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Intervalos de confiança em inventários de gases de efeito estufa

Processo: 21/14296-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2023
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2023
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Ciência da Computação - Sistemas de Computação
Pesquisador responsável:Paulo César Goulart de Miranda
Beneficiário:Paulo César Goulart de Miranda
Empresa:Deep Brasil Informação e Tecnologia S/A
CNAE: Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador não-customizáveis
Município: São José dos Campos
Pesquisadores associados: Fernanda Massaro Leonardis ; Flávia Bittencourt Moré ; Vítor Fonseca Loures
Bolsa(s) vinculada(s):23/04133-7 - Elaboração de rotinas e filtros de pesquisa para elaborar base de dados de incertezas de fatores de emissão de CO2 e CO2e (CO2 equivalente) para inventários corporativos., BP.TT
22/15063-7 - Intervalos de confiança em inventários de gases de efeito estufa, BP.TT
22/15659-7 - Intervalos de confiança em inventários de gases de efeito estufa, BP.TT
Assunto(s):Indicadores de desenvolvimento sustentável  Emissão de gases  Gases do efeito estufa  Incerteza 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Esg | Fatores de Emissão de Gases de Efeito Estufa | incertezas | Inventários de Gases de Efeito Estufa | Sustentabilidade | variância | Cálculo de indicadores de sustentabilidade

Resumo

Atualmente, a empresa Deep possui como produto uma ferramenta adaptável à Sistemas Integrados de Gestão Empresarial (ERP) que coleta e processa dados contábeis e operacionais, gerando relatórios de indicadores socioambientais referentes às atividades da empresa cliente. A proposta de projeto aqui apresentada consiste em uma pesquisa de viabilidade técnica de um novo módulo que irá aperfeiçoar os indicadores calculados de modo a incluir, não apenas seus valores médios, mas também seus desvios padrão e outras medidas de variabilidade. Assim, a inovação proposta pelo módulo em desenvolvimento permitirá determinar intervalos de confiança e valores de pico máximo de emissão, que deverão ser importantes parâmetros de negociação de metas e de compensações de emissões. A viabilidade técnica será avaliada mediante três fatores: a disponibilidade de dados sobre variabilidade de emissões, a expertise para modelar processos de emissão e captura de carbono e o desenvolvimento de algoritmos para agregar dados reportados na literatura. Por conseguinte, a viabilidade operacional será avaliada pela análise da capacidade da empresa e de seus colaboradores. Para isso serão analisados se permanecem presentes os fatores responsáveis pelo sucesso na implementação do produto no seu formato atual (sem o módulo de variabilidade). Entre esses fatores citam-se: capacidade de integração com módulos de gestão (sistemas chamados ERP); domínio dos princípios de contabilização de inventários de gases de efeito estufa (GEE ou GHG), conhecimento sobre iniciativas de negociação de compensação de emissões de carbono e ainda apoio de especialistas em Data Science e em Estatística. Espera-se que este estudo valide as expectativas econômicas da Deep. A princípio, o novo módulo será oferecido aos clientes como um bônus gratuito por um período de teste. Depois disso, esse novo módulo deverá gerar uma receita extra de cada cliente. Os estudos deverão apontar se haverá cobrança em separado, ou cobrado conjuntamente ao produto original. (AU)

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