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Quimiograma e letalidade sintética: um novo horizonte em medicina individualizada para pacientes oncológicos caninos

Processo: 23/01778-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2023
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2026
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
Pesquisador responsável:Renee Laufer Amorim
Beneficiário:Renee Laufer Amorim
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Carlos Eduardo Fonseca Alves ; Cristina de Oliveira Massoco Salles Gomes ; Flávia Karina Delella ; Julia Maria Matera
Assunto(s):Oncologia veterinária  Cães  Compostos bioativos  Quimioterápicos  Cultura de células  Terapêutica  Mutações sintéticas letais  Neoplasias 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cão | Compostos Naturais | cultura celular | terapia individuaizada | translacional | Patologia oncológica

Resumo

O câncer é uma doença comum entre humanos e animais de companhia, sendo que os cães são considerados bons modelos naturais, uma vez que dividem o mesmo ambiente que os humanos. Estima-se que um, em cada quatro cães, desenvolverá neoplasia ao longo da vida, e aqueles acima de 10 anos de idade têm 50% de chance de desenvolver câncer. A terapia de eleição para o paciente oncológico é a cirurgia, que deve ou não ser associada a quimio e/ou radioterapia. Porém, nem sempre o tratamento instituído é adequado para animais com estadiamento clínico mais avançado ou tumores irressecáveis. O tratamento individualizado é uma opção que vem crescendo na medicina humana e ainda não explorada na oncologia veterinária. Para que esta opção seja uma realidade, estudos são necessários, validando a técnica de screening ex vivo, como primeiro passo para um futuro estudo de clinical trial. Sendo assim, este projeto tem por objetivo padronizar e validar um modelo ex vivo de screening de quimioterápicos e compostos naturais, levando em consideração o conceito de letalidade sintética e com perspectiva de aplicação translacional em pacientes caninos com diferentes neoplasias malignas. O projeto conta com apoio institucional, participação de pesquisadores com experiência em cultura celular e testes de sensibilidade a droga, além de parceria com clínicas especializadas. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
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