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Efeito de uma nova cistatina derivada da "Maqui Berry" na espessura e propriedades viscoelásticas da película adquirida, bem como nos colonizadores iniciais, perfil e viabilidade do biofilme microcosmo e prevenção da desmineralização do esmalte

Processo: 23/01357-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2023
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2025
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Acordo de Cooperação: CNPq
Pesquisador responsável:Marília Afonso Rabelo Buzalaf
Beneficiário:Marília Afonso Rabelo Buzalaf
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:19/26070-1 - Modulação da película adquirida do esmalte e do biofilme para o controle da perda mineral dentária: desvendando mecanismos e possibilitando terapias, AP.TEM
Bolsa(s) vinculada(s):23/09383-1 - Efeito de uma nova cistatina derivada da "Maqui Berry" na espessura e propriedades viscoelásticas da película adquirida, bem como nos colonizadores iniciais, perfil e viabilidade do biofilme microcosmo e prevenção da desmineralização do esmalte, BP.JD
Assunto(s):Cárie dentária  Bioquímica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biofilme microcosmo | Cárie Dentária | cistatina | Microrradiografia Transversal | Película adquirida do esmalte | Bioquímica

Resumo

Apesar de poder ser facilmente prevenida, a cárie dentária é a doença crônica mais prevalente em todo o mundo. No projeto temático associado à presente proposta (FAPESP 2019/26070-1), propusemos um conceito totalmente novo para a prevenção da cárie dentária, por meio da engenharia de película adquirida do esmalte (PAE). A modificação do perfil proteico deste integumento, pela incorporação de proteínas ácido-resistentes, como é o caso da cistatina derivada da cana-de-açúcar (CaneCPI-5), interfere na colonização inicial do biofilme dentário, reduzindo as contagens de estreptococos mutans e lactobacilos, bem como a desmineralização do esmalte. Recentemente, nosso grupo de pesquisa fez a clonagem e produção heteróloga (E. coli) de várias cistatinas derivadas das folhas de uma planta chilena chamada maqui (Aristotelia chinensis). Uma delas, chamada Maqui-3, apresentou alto rendimento (~ 110 mg/L), 15 vczes maior que o da CaneCPI-5, tornando-a atrativa para aplicações comerciais. Experimentos prévios do nosso grupo, empregando procedimentos de engenharia de película adquirida e protocolos de erosão dentária inicial, revelaram que o efeito protetor da Maqui-3 foi maior que o da CaneCPI-5 (dados não publicados). Entretanto, o potencial anticárie da Maqui-3 nunca foi avaliado, o que será o objetivo do presente estudo. Pretendemos avaliar o efeito da Maqui-3: 1) na espessura e propriedades viscoelásticas da PAE, utilizando a QCM-D (microbalança de cristal de quartzo com monitoramento de dissipação); 2) no perfil (contagem de unidades formadoras de colônias) e viabilidade (resazurina) de biofilme microcosmo, bem como na desmineralização do esmalte (microrradiografia transversal - TMR); 3) nas alterações dos microrganismos colonizadores iniciais do biofilme, por meio de análises metagenômicas. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
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