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Capital cultural e fronteiras simbólicas: análise da trajetória de agentes/ativistas culturais das e nas periferias de São Paulo.

Processo: 23/02318-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2023
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2025
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Sociologia - Outras Sociologias Específicas
Pesquisador responsável:Ana Lúcia de Castro
Beneficiário:Ana Lúcia de Castro
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Letras (FCL). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Eduardo Augusto Sena ; Marco Antônio de Almeida ; Vera Lúcia Cardim de Cerqueira
Bolsa(s) vinculada(s):24/15496-6 - Levantamento bibliográfico e acompanhamento das etapas qualitativas do Projeto, BP.TT
24/02809-6 - Mapeamento dos coletivos culturais nas periferias de São Paulo, BP.TT
23/12820-4 - Mapeamento dos coletivos culturais nas periferias de São Paulo, BP.TT
Assunto(s):Sociologia da cultura 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Capital cultural | Distinção | Fronteiras Simbólicas | instâncias de legitimação | Periferias | prosopografia | sociologia da cultura

Resumo

Considerando que processos sociais recentes experimentados pela sociedade brasileira possibilitaram a ampliação da circulação de agentes periféricos por espaços de consagração da cultura legítima, antes restritos à elite, este projeto tem como hipótese a configuração de uma modalidade de capital cultural específico, que combina a experiência cotidiana da periferia com a incorporação de linguagens e formas de expressão legitimados pelas instâncias de consagração. A partir da análise da trajetória de lideranças e ativistas inseridos em coletivos culturais nas periferias de São Paulo e com inspiração na abordagem prosopográfica (Bourdieu, 1989; Lebaron, 2012; Jardim & Rosa, 2021), buscaremos investigar se há e quais seriam os dispositivos comuns em suas trajetórias ou as condicionantes sociais que os levaram a adquirir este tipo específico de capital cultural e mobilizá-lo para o questionamento e crítica das fronteiras simbólicas estabelecidas (AU)

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