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A juventude como novo protagonista no campo educacional em São Paulo no início da década de 1930

Processo: 23/00074-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2023
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2024
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Educação - Fundamentos da Educação
Pesquisador responsável:Macioniro Celeste Filho
Beneficiário:Macioniro Celeste Filho
Instituição Sede: Faculdade de Ciências (FC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Bauru. Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):História da educação  Autoritarismo (sistemas de governo)  Século XX  Escola nova  Jovens  Movimento estudantil  São Paulo (SP) 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Educação e autoritarismo | Educação na década de 1930 | Escola Nova e Educação | historia da educação | Juventude e movimento estudantil em São Paulo | História da Educação

Resumo

Este projeto de pesquisa almeja propiciar a compreensão da juventude como protagonista no campo educacional, bem como as disputas e reivindicações em torno deste novo sujeito social em São Paulo no breve período de euforia democrática do primeiro governo getulista. Isto é, pretende-se analisar as ações envolvendo a juventude durante as alterações educacionais e a luta por melhores condições de educação entre 1933 e 1935. Durante este período ocorreram a formulação e a implantação do Código de Educação do Estado de São Paulo, de 1933; os debates sobre a educação na Assembleia Nacional Constituinte, de 1934; e, entre outros movimentos, a reconfiguração do movimento estudantil secundarista e universitário em torno das possíveis mudanças que a criação da Universidade de São Paulo poderia trazer a partir de 1934. Destaca-se também a atuação da Aliança Nacional Libertadora - ANL - em sintonia com as reivindicações estudantis em 1935. A metodologia privilegiará a pesquisa e análise documental nos jornais O Estado de S. Paulo, porta-voz oficioso das forças que apoiavam o governo, o Correio Paulistano, porta-voz oficioso da oposição, o jornal A Platéa, porta-voz oficioso da ANL em São Paulo, o jornal Vanguarda Estudantil, periódico paulista ligado ao Partido Comunista do Brasil - PCB, o jornal O Homem Livre, periódico paulista ligado a outros setores oposicionistas de esquerda, A Plebe e A Lanterna, jornais paulistas ligados aos anarco-sindicalistas. Tem-se por objetivo compreender como a juventude interagiu, mudou e interferiu nas mudanças sociais e políticas ainda num período de democracia, anterior ao Estado Novo. (AU)

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