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Validação do perfil gênico de tumores mamários pelo painel de 21 genes para uso em uma população de pacientes tratadas no Sistema Único de Saúde (SUS)

Processo: 23/11927-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2024
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2026
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Auro del Giglio
Beneficiário:Auro del Giglio
Instituição Sede: Centro Universitário FMABC (FMABC). Santo André , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Beatriz da Costa Aguiar Alves Reis ; Fernando Luiz Affonso Fonseca
Assunto(s):Oncologia  Neoplasias mamárias  Expressão gênica  Perfil genético  Prognóstico  Sistema Único de Saúde 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Câncer de mama | escore prognóstico | expressão gênica | Perfil genético | prognóstico | Oncologia Clínica

Resumo

O perfilamento gênico com a painel de 21 genes conhecido como Oncotype® é utilizado atualmente de forma rotineira para estratificação prognóstica de pacientes com tumores mamários positivos para receptores hormonais e negativos para Her2/neu e tipicamente com axila negativa. Para as pacientes com pontuação acima de 25 na pós- menopausa ou 20 na pré-menopausa, o Oncotype é utilizado para indicar quimioterapia adjuvante. A pontuação do Oncotype, além de ter valor prognóstico, é também preditiva de sensibilidade à quimioterapia. Todavia, a despeito da realização do Oncotype ser considerada custo-efetiva em uma vários cenários de assistência sanitária, o alto custo deste teste molecular é proibitivo para sua mais larga aplicação pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Nosso grupo conseguiu reproduzir este teste baseado na expressão dos mesmos 21 genes utilizados pelo Oncotype e, em nosso meio, demonstramos que pontuações elevadas do teste também tinham valor prognóstico. Este teste em nossas mãos, feito com a técnica de PCR multiplex consegue ser executado por uma fração do preço do Oncotype, o que poderia potencialmente viabilizar sua aplicação no contexto de pacientes tratadas pelo SUS. Necessitamos para isso padronizar o teste no sentido de sabermos qual é a correspondência da pontuação do nosso teste com o teste Oncotype original. Além desta validação externa de nossos resultados, precisamos avaliar também como os valores desse teste estratificam o risco de recidiva de pacientes com tumores iniciais de mama, receptor positivo e axila negativa que foram pouco representadas em nossos dois estudos anteriores. (AU)

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