Avaliação de autoenxerto costal na consolidação de fraturas de terço distal da diáfise tibial: estudo experimental em cães

• Processo: 94/03390-1
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 1994
• Data de Término da vigência: 30 de novembro de 1996
• Área do conhecimento: Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
• Pesquisador responsável: José Joaquim Titton Ranzani
• Beneficiário: José Joaquim Titton Ranzani
• Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
• Assunto(s): Fraturas ósseas Tibia Autoenxertos Cães Histologia animal Consolidação da fratura
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Autoenxerto | Cao | Consolidacao | Fratura | Histologia Ossea | Tibia

Resumo

Serão utilizados 16 cães SRD, com idade entre 2 e 4 anos e peso entre 8 e 12 kg., divididos aleatoriamente em 2 grupos de 8 animais. Após pré-medicação e anestesia, os cães serão submetidos a incisão de pele na face medial do 1/3 distal da tíbia à altura da diáfise, para acesso e exposição do osso da tíbia, que será fraturado transversalmente. O 1º grupo receberá somente imibilização por introdução intramedular de pino de Steinmann, sendo que no grupo II, além do pino, se adicionará ao foco de fratura reduzido, um autoenxerto costal, a ser fixado em cerclagem. Todos os animais serão radiografados, antes, imediatamente após a cirurgia, aos 25, 50, 75 e 100 dias de pós-operatório, de acordo com seu respectivo grupo. O sacrifício dar-se-á aos 25, 50, 75 e 100 dias de observação clínica diária, quando após anotações das alterações macroscópicas, se colherá amostras para processamento histológico, estudando-se o tempo de consolidação. (AU)