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Radiotelemetria de animais silvestres usando transmissores sem bateria (etiquetas RFID)

Processo: 23/03426-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2024
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2026
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia Aplicada
Pesquisador responsável:Sérgio Marques de Souza
Beneficiário:Sérgio Marques de Souza
Empresa:Marco Antonio Marques de Souza - EPP
CNAE: Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais
Município: São Paulo
Vinculado ao auxílio:22/02257-8 - Radiotelemetria de animais silvestres usando transmissores sem bateria (etiquetas RFID), AP.PIPE
Bolsa(s) vinculada(s):24/08404-8 - Radiotelemetria de animais silvestres usando transmissores sem bateria (Etiquetas RFID), BP.PIPE
Assunto(s):Aves  Herpetofauna  Mamíferos  Radiotelemetria  RFID 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aves | ecologia do movimento | Herpetofauna | Mamíferos | Radiotelemetria | Rfid | Ecologia do Movimento Animal

Resumo

Ao longo dos últimos anos, o monitoramento de animais silvestres utilizando técnicas de radiotelemetria tornou-se uma das ferramentas mais importantes e mais utilizadas nos estudos da biologia da conservação. No entanto, as baterias presentes nos transmissores disponíveis hoje no mercado aumentam o peso do equipamento, possuem pouco tempo de duração e podem sofrer vazamento, causando assim estresse para o animal monitorado. O presente projeto tem por objetivo desenvolver a tecnologia denominada "Identificação por Radiofrequência" ou pela sigla RFID (Radio Frequency Identification) para seu uso na telemetria animal. Essa tecnologia já é utilizada na marcação e telemetria de animais silvestres, porém de forma limitada e apenas em contextos muito específicos, devido principalmente à curta distância de leitura das tags pela antena, que varia na casa de poucos centímetros. Nossa inovação envolve principalmente o aumento da distância de leitura das tags para a escala de dezenas de metros, expandindo assim significativamente os contextos onde a tecnologia RFID pode ser usada para a telemetria animal, permitindo assim o monitoramento de animais silvestres de pequeno, médio e grande portes. O aumento das distâncias de leitura também torna possível e viável a automação na coleta dos dados. Iremos desenvolver três tipos de equipamentos, sem paralelos no mercado atual de telemetria nacional e internacional: estações de leitura RFID fixas e autônomas, antena e leitor RFID portáteis, e antenas e leitores RFID acoplados a um drone, para a realização de varredura de uma área que se pretenda pesquisar. A tecnologia RFID, em comparação com a tradicional tecnologia VHF, amplamente usada na telemetria animal, possui diversas características interessantes, como o fato de utilizar transmissores sem bateria, com peso insignificante em relação ao peso dos animais e de possuírem duração contínua, possibilitando o monitoramento do animal até o fim de sua vida. Esperamos assim revolucionar o mercado de telemetria animal no Brasil, oferecendo uma tecnologia que, comparada às alternativas atualmente disponíveis, tenha menor impacto para os animais e apresenta menor custo. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
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