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Planejamento, Regulação, Análise e Desenvolvimento Energético

Processo: 24/10535-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2024
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2029
Área do conhecimento:Interdisciplinar
Pesquisador responsável:Edmilson Moutinho dos Santos
Beneficiário:Edmilson Moutinho dos Santos
Instituição Sede: Instituto de Energia e Ambiente (IEE). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Energia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Desenvolvimento sustentável e avaliação ambiental | direito e regulação | Economia e Gestão | energia | planejamento e estratégia | Políticas públicas e avaliação energética | Energia e Ambiente

Resumo

O PRH 33.1 promove pesquisas e capacita recursos humanos em nível de graduação e pós-graduação em Análise e Planejamento Integrado de Recursos energéticos para analisar as alternativas para satisfação dos requisitos energéticos de baixo carbono, considerando todas as alternativas de oferta e de racionalização do uso, visando a minimização dos custos e dos impactos ambientais e sociais. Realizam-se análises dos usos finais da energia, bem como a caracterização das alternativas de oferta de energia com foco nas transições energéticas. Objetiva-se investigar os determinantes econômicos e de organização industrial, social e jurídica da produção e dos usos da energia. Concebe-se nova estruturações institucionais de sistemas energéticos, que deverão enfrentar com resiliência as transições impostas pelas mudanças climáticas. Novos modelos impactam os instrumentos de gestão, concessão, regulação, controle e fiscalização de sistemas energéticos, bem como os instrumentos de financiamento dos sistemas oferta e de uso de energia. Essas questões são focos de atenção do PRH 33.1, tanto em dimensões do planejamento como no campo de novas tecnologias a serem incorporadas nos sistemas energéticos. No campo do desenvolvimento das Tecnologias Energéticas de baixo carbono, há de se estabelecer novos protocolos que permitam avaliar seus impactos socioeconômicos, ambientais, sanitários, da saúde e dos riscos na produção, transformação e utilização. Esses impactos devem ser contrabalançados em relação às oportunidades de evolução tecnológica dos sistemas energéticos existentes e os potenciais ganhos de eficiência, produtividade, flexibilidade, valorização dos recursos naturais e descarbonização. (AU)

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