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Desenvolvimento de uma pastilha higienizadora: avaliação antibiofilme e de efeitos nas superfícies constituintes das Próteses Parciais Removíveis

Processo: 24/06375-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2028
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Materiais Odontológicos
Pesquisador responsável:Valéria Oliveira Pagnano de Souza
Beneficiário:Valéria Oliveira Pagnano de Souza
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Ana Paula Macedo ; Cláudia Helena Lovato da Silva ; Evandro Watanabe ; Rodrigo Galo ; Viviane de Cássia Oliveira
Bolsa(s) vinculada(s):24/22670-2 - Desenvolvimento de uma pastilha higienizadora: avaliação antibiofilme e de efeitos nas superfícies constituintes das Próteses Parciais Removíveis, BP.DR
Assunto(s):Biofilmes  Microbiologia  Polimetil metacrilato  Prótese parcial removível 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biofilme | Cobalto-cromo | Microbiologia | Pmma | Prótese Parcial Removível | Prótese Parcial Removível

Resumo

As Próteses Parciais Removíveis (PPRs) se destacam na Reabilitação Oral, devido a sua aplicabilidade abrangente e custo reduzido. Porém, ainda não há um produto seguro para sua higienização, com efetividade antimicrobiana e ausência de efeitos adversos em suas superfícies. Concomitantemente, a Odontologia digital avança e, acompanhando a evolução tecnológica, é premente estudar suas possibilidades de uso nas diferentes próteses bucais, dentre elas a PPR. Assim, o objetivo deste estudo será desenvolver uma pastilha higienizadora de próteses, testar in vitro a citotoxicidade, seus efeitos e sua ação antibiofilme nos materiais que compõem a PPR, além de avaliar in vivo o potencial antimicrobiano dessa pastilha nas superfícies de resina impressa (RI), resina termopolimerizável (RT), dentes artificiais (DA) e liga metálica de Co-Cr (Co-Cr). O estudo in vitro analisará os efeitos da pastilha na rugosidade de superfície, microdureza, cor e brilho, resistência à flexão nas superfícies de RI, RT, DA, e potencial corrosivo na superfície de Co-Cr. Paralelamente, será avaliada a atividade antibiofilme in vitro em relação a biofilme multiespécies nas superfícies. Na etapa in vivo, espécimes de RI, RT, DA e Co-Cr serão posicionados na região vestibular da base de PPRs em uso. Os participantes serão distribuídos em grupos distintos de higienização e, após 15 dias de uso, o biofilme da superfície de cada espécime será coletado e analisado quanto à viabilidade celular, carga microbiana e perfil da microbiota. Com isso se espera observar os efeitos (adversos e antimicrobianos) da pastilha higienizadora nos diferentes materiais que compõem a PPR, como também entender a colonização microbiana dos materiais, principalmente da resina impressa, já projetando o uso clínico do material. (AU)

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