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Estoques de C, N e emissão de gases de efeito estufa em solos de sistemas consorciados e integrados de pastagem no bioma da Mata Atlântica brasileira

Processo: 24/02687-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2024
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2026
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Zootecnia - Pastagens e Forragicultura
Pesquisador responsável:Ana Cláudia Ruggieri
Beneficiário:Ana Cláudia Ruggieri
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Carolina Fernandes ; Renata Helena Branco Arnandes ; Wilton Ladeira da Silva
Bolsa(s) vinculada(s):25/02620-3 - treinamento técnico em perdas gasosas de N2O e CH4 no solo de sistemas de pastagens integrados e consorciados de produção agropecuária., BP.TT
24/23777-5 - Estoques de C em solos de sistemas consorciados e integrados de pastagem no bioma da Mata Atlântica brasileira, BP.TT
24/23778-1 - Emissão de gases de efeito estufa em solos de sistemas integrados e consorciados de pastagem no bioma da Mata Atlântica brasileira, BP.TT
25/00226-6 - Treinamento técnico em estoques de C, N e emissão de gases de efeito estufa em solos de sistemas consorciados e integrados de pastagem no bioma da Mata Atlântica brasileira, BP.TT
Assunto(s):Estoque de carbono  Conservação dos recursos naturais  Restauração ecológica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Agricultura de baixo carbono | estoque de carbono | integração lavoura pecuária | preservação ambiental | recuperação de áreas degradadas | integração lavoura pecuária - recuperação de áreas degradadas

Resumo

Sistemas integrados e consorciados de pastagens podem contribuir significativamente para a mitigação de gases de efeito estufa (GEE). Contudo, ainda não está claro como esses sistemas podem afetar a qualidade do carbono no solo, nem como funciona a dinâmica de emissão de GEE em função dos drivers de emissão. Para isso, avaliaremos a capacidade de mitigação de GEE de sistemas de integração lavoura-pecuária (ILP), integração lavoura-pecuária-floresta/silvipastoril (SSP), consórcio de capim-marandu com amendoim forrageiro (CON), monocultivo de capim-marandu (MON) e mata nativa (MN) pertencentes à região da Mata Atlântica brasileira. As avaliações incluirão os estoques de carbono e nitrogênio, além de verificar os índices de qualidade do carbono obtidos a partir do seu fracionamento. Também será avaliado o impacto do manejo de cada área sobre a macrofauna e o carbono microbiano (experimento 1). Neste primeiro experimento, será realizado um detalhamento físico do solo para verificar possíveis interações entre a física do solo e a imobilização do carbono. No experimento 2, avaliaremos em condições de laboratório as emissões de GEE nos solos dos mesmos sistemas do experimento 1. Também faremos um detalhamento do solo incubado para levantar possíveis interações entre as variáveis, inclusive microbiológicas. Para ambos os experimentos, o delineamento será inteiramente casualizado, em que os anos de avaliação e as repetições serão fatores aleatórios. Antes das análises estatísticas, serão testados os pressupostos de normalidade e homoscedasticidade. Após a confirmação destes, será utilizado o teste de médias (Tukey) a uma probabilidade de p < 0,05. Em ambos os experimentos, será utilizada estatística multivariada para identificar as principais variáveis explicativas. (AU)

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