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Avaliação in vitro e ex vivo da eficácia clareadora e segurança de um hidrogel clareador contendo peróxido de hidrogênio 3% combinado com um biosilicato dopado e irradiado por luz violeta

Processo: 24/05339-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de março de 2025
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2027
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Clínica Odontológica
Pesquisador responsável:Vanessa Cavalli Gobbo
Beneficiário:Vanessa Cavalli Gobbo
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Piracicaba , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Marina Trevelin Souza
Bolsa(s) vinculada(s):25/08890-2 - Síntese, caracterização, eficácia e citotoxicidade in vitro de hidrogéis clareadores experimentais contendo peróxido de hidrogênio combinado com Biosilicato dopado e irradiado com luz violeta"., BP.TT
Assunto(s):Alteração de cor  Citotoxicidade  Clareamento de dente  Dentística 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alteração de cor | biosilicato dopado | citotoxicidade | clareamento dental | Dentística

Resumo

Apesar da eficácia comprovada, o clareamento com 35% de peróxido de hidrogênio (H2O2), apresenta desafios relacionados à citotoxicidade pulpar, fato clinicamente observado como sensibilidade dental. Em estudo prévio, observamos que um hidrogel constituído de uma vitrocerâmica altamente biocompatível, o Biosilicato® (BioS), dopado com óxido de manganês (MnO2), incorporado ao H2O2 6% e irradiado com luz LED violeta (LED), promove efeito clareador semelhante ao H2O2 35%, além de citotoxicidade significantemente menor. Contudo, constatamos que há possibilidade de aumentar a concentração de MnO2 dopado ao BioS, e diminuir ainda mais a concentração do H2O2 (para 3%), com o objetivo de aumentar a segurança de utilização do H2O2. Nesse contexto, este estudo tem como objetivo desenvolver um hidrogel contendo BioS dopado com alta concentração de óxido de manganês (10 wt% MnO2), incorporado ao H2O2 3%, e irradiado com luz violeta (LED), e avaliar a eficácia clareadora, efeito no conteúdo mineral e morfologia do esmalte, e citotoxicidade in vitro e ex vivo. No Estudo 1, BioS_MnO será sintetizado e a atividade fotocatalítica será realizada. Em seguida, corpos de prova de esmalte serão tratados com (n=10): H2O2 (3% ou 6%) combinado (ou não) ao hidrogel BioS_MnO, irradiados (ou não) com LED, e comparados ao H2O2 35% (gel comercial - controle positivo). Será avaliada a alteração de cor [parâmetros L*, a*, b*, índice de clareamento (”WID) e variação de cor (”E00)], conteúdo mineral [microdureza de superfície (KHN), conteúdo de carbonato (CO2-3) e fosfato (PO4-2) em espectroscopia FT-IR], e morfologia da superfície (MEV). No Estudo 2, os corpos de prova serão adaptados em câmaras pulpares artificiais (CPAs) e submetidos aos tratamentos com (n=8): H2O2 3%_BioS_MnO e H2O2 (irradiados ou não) e ao H2O2 35%. Será determinada a difusão H2O2 (mg/mL), e citotoxicidade dos géis [(MTT, estresse oxidativo (OxS), morfologia celular e viabilidade celular (live/dead)]. No Estudo 3, molares de ratos Wister serão submetidos aos tratamentos descritos no Estudo 2 e será avaliada a proliferação celular, apoptose pulpar e toxicidade aguda do gel experimental. Em todos os estudos, o clareamento será realizado em 3 sessões de 30 minutos com intervalo de 7 dias e os dados serão submetidos à análise estatística, com testes apropriados considerando a normalidade (± = 5%). (AU)

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