Busca avançada
Ano de início
Entree

Avaliação do efeito de L. acidophilus LA5 sobre a progressão da periodontite. Estudo longitudinal em humanos: parâmetros clínicos, imunológicos, e microbiológicos.

Processo: 24/16952-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2025
Data de Término da vigência: 31 de março de 2028
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Periodontia
Pesquisador responsável:Marcia Pinto Alves Mayer
Beneficiário:Marcia Pinto Alves Mayer
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Cláudio Mendes Pannuti ; Maria Regina Lorenzetti Simionato
Assunto(s):Estudo clínico  Inflamação  Mediadores da inflamação  Microbiota  Periodontite  Probióticos  Microbiologia oral 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Estudo Clínico | Inflamação | Mediadores inflamatorios | Microbioma | Periodontite | probioticos | Microbiologia Oral

Resumo

A terapia com probióticos é uma estratégia promissora para o controle da periodontite e outras doenças inflamatórias. No entanto, a falta de protocolos padronizados com eficácia clínica comprovada dificultam a sua aplicação clínica. O sucesso da probioticoterapia é dependente de fatores genéticos, dieta, microbiota residente, idade e parâmetros clínicos. Em estudos pré-clinicos, financiados pela FAPESP, a cepa L.acidophilus LA5 mostrou-se promissora para o controle da periodontite, pela sua capacidade anti-inflamatória, seu efeito sobre patógenos periodontais, por favorecer a rebiose oral e do intestino, e controlar a reabsorção do osso alveolar em modelos experimentais de periodontite. Assim, visamos avaliar o efeito da administração oral de LA5 sobre o controle da periodontite em 86 participantes em terapia de suporte na FOUSP, em estudo clínico duplo cego, randomizado, de 3 mêses. A cepa probiótica LA5 será administrada na forma de sachês de diluição oral e cápsulas, visando o benefício na boca e no intestino, com o prebiótico inulina, enquanto o grupo placebo utilizará apenas o prebiótico. Visando determinar os fatores associados ao sucesso/insucesso da terapia, os efeitos da administração da cepa probiótica serão avaliados em pacientes tratados mecanicamente com e sem antibioticoterapia, com diferentes profundidades de sondagem, a partir de 18 anos, e diferentes perfis imunológicos e microbiológicos. Parâmetros clínicos periodontais, microbioma oral e níveis salivares de citocinas, quimiocinas, defensinas, RANKL e mediadores pro-resolução serão determinados no início e após 3 meses da administração do probiótico ou do placebo. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)