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Avanços na seleção de genótipos biofortificados de batata-doce de polpa roxa: alta produtividade e tolerância a estresses abióticos

Processo: 24/21951-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2025
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2028
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:André Ricardo Zeist
Beneficiário:André Ricardo Zeist
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Ricardo Alfredo Kluge ; Simone da Costa Mello ; Vagner Augusto Benedito
Assunto(s):Antocianinas  Tolerância a seca 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:antocianinas | biofortificação vegetal | Genótipos Superiores | Ipomea batatas L | Tolerância a seca | Tolerância ao calor | Melhoramento de Hortaliças; Olericultura

Resumo

Este projeto tem como objetivo desenvolver cultivares biofortificadas de batata-doce de polpa roxa, com altos teores de antocianinas, elevada produtividade, qualidade visual superior e adaptabilidade a sistemas de cultivo, além de tolerância a estresses abióticos, como déficit hídrico e altas temperaturas. O foco está em avançar a seleção de genótipos previamente identificados como promissores, a partir de uma triagem experimental atualmente em andamento. A partir dessa triagem, o trabalho será conduzido em três etapas principais. Na etapa I, entre 35 e 50 genótipos de batata-doce de polpa roxa serão avaliados em ensaio de campo, utilizando delineamento experimental alfa-látice com duas repetições. Os genótipos mais promissores serão selecionados com base em índices de seleção que integram aspectos agronômicos e qualitativos. Na etapa II, esses genótipos serão submetidos a avaliações mais detalhadas, em diferentes ambientes e épocas de cultivo, permitindo a identificação de genótipos com alta produtividade e qualidade de raízes, mesmo sob diferentes condições de manejo (convencional e orgânico) e climáticas. Serão também exploradas características físico-químicas das raízes, visando o desenvolvimento de cultivares com valor agregado. Por fim, a etapa III se concentrará na avaliação da tolerância dos genótipos a estresses abióticos, como déficit hídrico e altas temperaturas, por meio de análises fisiológicas e de crescimento realizadas em condições controladas. O projeto espera desenvolver cultivares de batata-doce biofortificadas com altos teores de antocianinas, elevada produtividade e qualidade visual, além de maior tolerância a condições adversas. Essas cultivares poderão contribuir para uma produção agrícola mais sustentável e para o combate à desnutrição, atendendo à crescente demanda por alimentos funcionais, tanto no Brasil quanto no mercado internacional. (AU)

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