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Avaliação piloto (estado de São Paulo) de estratégia de aprimoramento da componente agricultura do Inventário Nacional de Gases de Efeito Estufa à Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima

Processo: 24/15317-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisa em Políticas Públicas
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2025
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2028
Área do conhecimento:Interdisciplinar
Pesquisador responsável:Alexandre Berndt
Beneficiário:Alexandre Berndt
Instituição Sede: Embrapa Pecuária Sudeste. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Brasil). São Carlos , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Ana Paula Contador Packer ; Beata Emoke Madari ; Bruno José Rodrigues Alves ; Giampaolo Queiroz Pellegrino ; Gustavo Barbosa Mozzer ; Jean Pierre Henry Balbaud Ometto ; Josiléia Acordi Zanatta ; Luís Gustavo Barioni ; Marília Ieda da Silveira Folegatti Matsuura ; Nayana Machado ; Nilza Patrícia Ramos ; Régis Rathmann ; Renan Milagres Lage Novaes ; Renata Patricia Soares Grisoli ; Ricardo Vieira Araujo ; Walkyria Bueno Scivittaro
Assunto(s):Adaptação  Prevenção e mitigação  Mudança climática 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:adaptação | Comunicação Nacional de Emissões | Inventário de GEEs | Mitigação | Unfccc | Mudanças Climáticas

Resumo

Esta proposta aborda a complexa relação entre a agricultura, a mudança climática e as negociações internacionais, com foco especial no Brasil. A agricultura é um setor fundamental na economia global e desempenha um papel crucial nas negociações climáticas, apesar de ser apenas uma parte de um sistema mais amplo e complexo. Existe uma grande incerteza nos dados sobre as emissões de gases de efeito estufa (GEE) provenientes dos setores da agricultura e da mudança do uso da terra (AFOLU). Isso se deve, em parte, aos métodos utilizados para calcular essas emissões. O Brasil enfrenta desafios particulares, pois os setores de agricultura e mudança do uso da terra são os maiores emissores de GEE no país. Além disso, a agricultura brasileira é altamente dependente de condições climáticas e enfrenta desafios para se adaptar às mudanças climáticas. É fundamental caracterizar de forma precisa e científica os fluxos de GEE provenientes da agricultura, tanto para cumprir as metas climáticas internacionais quanto para garantir a competitividade dos produtos agrícolas brasileiros no mercado global. Para representar a realidade do setor agrícola nacional é mandatório utilizar métodos de cálculo precisos e atualizados para estimar as emissões e remoções de GEE da agricultura. O método Tier 3, utilizado por países como Estados Unidos e Europa, é considerado uma referência internacional. Considerando que a agricultura é um setor estratégico para o Brasil e que sua sustentabilidade está diretamente ligada à mitigação das emissões de GEE é necessário investir em pesquisas e tecnologias para melhorar a precisão dos dados sobre emissões e remoções de GEE provenientes desse setor. Além disso, o Brasil precisa desenvolver uma estratégia nacional para reduzir suas emissões de GEE e se adaptar aos impactos das mudanças climáticas. A cooperação internacional é fundamental para enfrentar os desafios da mudança climática e garantir a segurança alimentar global. (AU)

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