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Papel dos canais de Panx1 e hemicanais de Cx43 como novos alvos terapêuticos no circuito de sinalização parácrina entre as células estreladas hepáticas e as células do carcinoma hepatocelular na esteatohepatite associada à disfunção metabólica

Processo: 24/08432-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2025
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2028
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Maria Lucia Zaidan Dagli
Beneficiário:Maria Lucia Zaidan Dagli
Pesquisador Responsável no exterior: Mathieu Frederick Alexander Vinken
Instituição Parceira no exterior: Vrije Universiteit Brussel (VUB), Bélgica
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Conexinas  Microambiente tumoral  Panexinas  Gastroenterologia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:conexinas | Fibroblastos associados ao câncer | Mash-Hcc | microambiente tumoral | Panexinas | Gastroenterologia

Resumo

A esteatohepatite associada à disfunção metabólica (MASH) é um distúrbio hepático altamente prevalente, caracterizado por esteatose, inflamação e fibrose, sendo esta última principalmente mediada por células estreladas hepáticas (HSCs). A MASH frequentemente evolui para o carcinoma hepatocelular (HCC), mas os mecanismos subjacentes a esse processo permanecem obscuros. A hipótese deste projeto é que a comunicação entre HSCs e as células do HCC mediada por canais de panexina1 (Panx1) e hemicanais de conexina43 (Cx43) promove o HCC associado à MASH. Esta hipótese será verificada utilizando um conjunto de sistemas de cultura celular baseados em HSC/HCC de humanos, bem como um modelo de camundongo relevante para MASH. A expressão e/ou atividade dos (hemi)canais de Panx1 e Cx43 serão suprimidas através de várias abordagens, incluindo modificação genética e tratamento farmacológico baseado em nanoanticorpos/peptidomiméticos. Os resultados relacionados à fibrose, proliferação, apoptose, formação de colônias, migração e invasão serão monitorados por meio de uma variedade de métodos atuais, incluindo análise de conjuntos de dados de sequenciamento de RNA de célula única e núcleo único. Os resultados serão comparados com amostras de fígado obtidas de pacientes com MASH-HCC. Através da combinação de pesquisa fundamental, translacional e clínica e baseando-se em experimentação in vitro, ex vivo e in vivo, este projeto é considerado de alta relevância farmacêutica e clínica, pois pode introduzir novas estratégias terapêuticas para HCC associado à MASH. (AU)

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