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Ensaios acelerados para simulação da corrosão atmosférica em amostras com revestimentos protetores e relação com ensaios de longa duração

Processo: 95/00880-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de junho de 1995
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 1998
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia de Materiais e Metalúrgica - Metalurgia de Transformação
Pesquisador responsável:Isolda Costa
Beneficiário:Isolda Costa
Instituição Sede: Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN). Secretaria de Desenvolvimento Econômico (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Corrosão atmosférica  Ensaios acelerados 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Corrosao Atmosferica | Ensaios Acelerados | Ensaios De Campos | Revestimentos Protetores

Resumo

Ensaios acelerados de corrosão atmosférica, tais como o de névoa salina, são geralmente utilizados para avaliar o desempenho de revestimentos orgânicos sobre substratos metálicos. Os resultados destes testes, entretanto, freqüentemente não reproduzem o desempenho de metais com revestimento orgânico em situações reais. Isto parece ser particularmente verdadeiro no caso de atmosferas industriais. As causas da baixa compatibilidade dos ensaios acelerados correntemente utilizados com resultados de exposição real têm sido atribuídas à ausência nestes testes de espécies geralmente encontradas na atmosfera natural, à ausência de ciclos de umidificação e secagem e à ausência de exposição aos efeitos da radiação solar. Várias propostas de modificações nestes testes têm sido sugeridas. Os resultados destes ensaios devem, todavia ser comparados com resultados de exposição real, ensaios estes de longa duração. A partir desta comparação, ensaios acelerados mais realistas e que reproduzam os modos de falha observadas na prática devem ser especificados. O objetivo deste trabalho é o de ensaiar amostras com sistemas de revestimentos análogos a sistemas que já foram expostas a as intempéries climáticas, utilizando ensaios que incluam ciclos de umidificação e secagem combinados com exposição aos efeitos da radiação UV. Os resultados dos vários ensaios acelerados realizados em laboratório deverão então ser comparados com os resultados de exposição real, com o objetivo de se averiguar qual dos ensaios reproduz melhor os efeitos das intempéries climáticas. (AU)

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