SETAS: sistema eletrônico de triângulo de segurança

• Processo: 00/07597-2
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE
• Data de Início da vigência: 01 de maio de 2003
• Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2009
• Área do conhecimento: Engenharias - Engenharia Elétrica - Telecomunicações
• Pesquisador responsável: Francisco Rafael Meyer Pires
• Beneficiário: Francisco Rafael Meyer Pires
• Empresa: Auttran Automação de Transportes, Comércio e Indústria Ltda
• Município: São Paulo
• Bolsa(s) vinculada(s): 03/06139-9 - SETAS: Sistema Eletrônico de Triângulo de Segurança, BP.PIPE
• Assunto(s): Segurança no trânsito
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Acidentes | Alerta | Colisoes | Prevencao | Seguranca | Sinalizacao

Resumo

O Sistema Eletrônico de Triângulo de Segurança, SETAS, tem por objetivo introduzir um conceito inovador para a prevenção de acidentes de trânsito, a partir de alertas diretamente aos motoristas, dentro de seus veículos. Uma das grandes vantagens do sistema, sob o enfoque da segurança viária, é a possibilidade de alertar os condutores, imediatamente após a ocorrência de um problema, muito antes que o bloqueio da pista seja visível ao condutor. Diversos cenários, com ocorrência freqüente de acidentes graves poderão ser evitados ou terem sua gravidade atenuada. O ponto central do SETAS é o equipamento Sinalerta, cujo desenvolvimento está sendo aqui proposto. O Sinalerta é um equipamento instalado nos veículos e também em pontos fixos das estradas. Nos veículos, são transceptores para comunicações a curtas distâncias que, em casos de colisão, ativam automaticamente, num raio de 300 metros, um sinal de alerta que é recebido por veículos equipados com o Sinalerta. Dessa forma, esses veículos podem reduzir sua velocidade e outros veículos, por efeito cascata, também vão reduzir sua velocidade, mesmo não equipados com o Sinalerta. Além disso, o motorista do veículo equipado poderá ativar o Sinalerta manualmente ao se defrontar com um acidente ou condição de perigo eminente. As unidades fixas, que podem também ser transportáveis, poderão ser utilizadas por polícias rodoviárias e administradoras de estradas para alertar motoristas. Foram projetados, fabricados e testados os protótipos de engenharia dos equipamentos, bem como comprovada a viabilidade do projeto por meio da operação, do funcionamento e desempenho em campo do sistema. O resultado final planejado é a obtenção de um conjunto de equipamentos fabricados, operacionais e qualificados para a plena utilização, os quais serão o lote piloto para a futura fase de comercialização. (AU)