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Estado e a indústria farmacêutica: ciência, tecnologia e a indústria farmacêutica no Brasil - 1890-1950

Processo: 98/05545-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 1998
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2000
Área do conhecimento:Ciências Humanas - História - História do Brasil
Pesquisador responsável:Maria Alice Rosa Ribeiro
Beneficiário:Maria Alice Rosa Ribeiro
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Letras (FCL). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Farmácia  Microbiologia  Institutos de pesquisa  Indústria farmacêutica  Saúde pública 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Histeria De Ciencia | Institucionalizacao Da Ciencia

Resumo

O projeto de pesquisa ora apresentado pretende investigar a institucionalização da pesquisa científica no campo da Microbiologia, fundamentalmente os institutos de pesquisa produtores de medicamentos de uso humano e animal, Instituto Butantã e o Instituto Biológico, e sua influência na formação da indústria farmacêutica, por meio da promoção e da difusão da pesquisa científica e tecnológica desenvolvidas nessas instituições. Durante o Império, a saúde pública, na então Província de São Paulo, resumia-se às Posturas Municipais, as quais arrolavam normas sanitárias vagas, restritas e de difícil execução dada à precariedade e mesmo ausência de órgãos responsáveis pela sua aplicação. Registros de ocorrência de doenças, da mortalidade e do movimento da população não existiam. Somente com a queda do Império, Proclamação da República e com a autonomia financeira e administrativa em relação ao governo central. São Paulo passa a elaborar, a estruturar e a executar uma política de saúde pública própria. Entre 1891 e 1893, o governo paulista inicia a montagem dos serviços sanitários. O Conselho de Saúde Pública sediado na Secretaria do Interior ficou responsável pela emissão de pareceres sobre higiene e salubridade pública e a Diretoria de Higiene ficou responsável pelo cumprimento das normas sanitárias, auxiliada pelas seções: Laboratório Farmacêutico, Laboratório de Análises Químicas, Laboratório Bacteriológico e Instituto Vacinam gênico. Habitações, escolas, fábricas e oficinas, hospitais, quartéis, asilos, hospícios, prisões e cemitérios eram os locais sujeitos. (AU)

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