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Producao de raizes e teor de ecdisteroides em pfaffia glomerata (spreng.) pedersen - amaranthaceae, em funcao das porcoes do caule usadas na propagacao e idades de colheita em trjs condigues edafoclima

Processo: 01/00318-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2002
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2004
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Lin Chau Ming
Beneficiário:Lin Chau Ming
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):02/01588-7 - Produção de raízes e teor de ecdisteróides em Pfaffia glomerata (Spreng.) Pedersen - Amaranthaceae, em função das porções do caule usadas na propagação e idades de colheita em três condições edafoclimáticas, BP.TT
Assunto(s):Fitoquímica  Pfaffia glomerata 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cultivo De Planta Medicional | Ecdisteroide | Fitoquimica | Pfaffia Glomerata | Planta Medicional | Porcoes Do Caule

Resumo

A espécie Pfaffia glomerata (Spreng.) Pedersen, conhecida popularmente como ginseng brasileiro, vem sendo muito utilizada por indústrias farmacêuticas como tônicas e afrodisíacas e nos últimos anos tem sido coletada intensamente em sua região de origem, na bacia do rio Paraná, nos estados de SP, PR e MS e corre risco de extinção. Estudos agronômicos visando seu cultivo são necessários e este projeto visa verificar a produção de raízes e conteúdo de ecdisteróides em função das porções do caule utilizadas na propagação vegetativa. Mudas obtidas de material coletado em Querência do Norte (PR) foram separadas conforme a porção do caule (contadas a partir da base até a parte mais apical) e plantadas na FCA - UNESP - Botucatu, em espaçamento 1,0 x 0,5 m, em delineamento em blocos ao acaso, com seis tratamento (porções do caule) e cinco repetições. A colheita será realizada 15 meses após o plantio e as raízes, depois de lavadas, trituradas e secas, serão analisadas para verificação do teor de ecdisteróides encontrado, no Laboratório do Departamento de Farmácia e Farmacologia da Universidade Estadual de Maringá Pr. (AU)

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