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Estudo sobre a teratogenicidade da vacina da febre amarela

Processo: 01/10556-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2002
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2003
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Denise Pontes Cavalcanti
Beneficiário:Denise Pontes Cavalcanti
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Teratogenicidade  Anormalidades congênitas  Vacina contra febre amarela  Gestantes  Recém-nascido 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Agente Teratogenico | Anomalia Congenita | Defeito Congenito | Malformacao Congenita | Vacina Da Febre Amarela

Resumo

A vacina da febre amarela (VFA) utiliza um vírus atenuado (17 D) e vem sendo usada há quase 60 anos, com uma referência de efeitos colaterais leves e transitórios em apenas 5% dos vacinados. Esta vacina é contra-indicada em crianças de baixa idade pelo risco de encefalite e em gestantes dado o pouco conhecimento sobre os efeitos no feto em desenvolvimento. Recentemente, fev-mar/2000, dada a infestação domiciliar pelo Aedes aegypti, foi realizada uma campanha com a VFA na região de Campinas, na qual muitas mulheres foram, inadvertidamente, vacinadas. Tendo em vista a paucidade de informações sobre potenciais riscos reprodutivos realcionados a VFA, uma investigação ampla sobre a VFA nas gestantes expostas foi iniciada no CAISM e o objetivo do presente trabalho é avaliar, por meio de exame genético-clínico de recém-nascidos expostos intra-útero à VFA, a frequência de defeitos congênitos de modo a inferir eventual risco dessa vacina no desenvolvimento morfológico êmbrio-fetal. (AU)

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