Efeito de embalagens, pelicula de amido e cera na conservacao pos-colheita de maracuja.

• Processo: 02/09524-8
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2003
• Data de Término da vigência: 31 de julho de 2005
• Área do conhecimento: Ciências Agrárias - Ciência e Tecnologia de Alimentos - Ciência de Alimentos
• Pesquisador responsável: Maria Amalia Brunini
• Beneficiário: Maria Amalia Brunini
• Instituição Sede: Faculdade Dr Francisco Maeda (FAFRAM). Fundação Educacional de Ituverava (FE). Ituverava , SP, Brasil
• Assunto(s): Embalagens plásticas Armazenamento Ceras Maracujá
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Armazenamento | Cera | Embalagens Plasticas | Maracuja | Pelicula De Amido

Resumo

Embora o maracujá seja uma fruta com elevado potencial de mercado no exterior, com crescente demanda como fruta fresca, no mercado interno, e considerada por muitos especialistas como uma das frutas com futuro promissor, o Brasil com as diversas condições edafoclimáticas adequadas para o seu cultivo, atualmente encontra-se com volume insuficiente de produção para atender a demanda interna. Esse fato, segundo os especialistas deve-se a escassez de conhecimentos referentes à sua conservação pós-colheita, aliada ao fato de que muitos resultados de pesquisa obtidos num determinado local não se adaptam a outras regiões, surgindo a necessidade de estudos sobre a caracterização tecnológica em função do local de cultivo e de técnicas de conservação pós-colheita, visando incremento da produção, diminuição das perdas pós-colheita e manutenção da qualidade. Desta forma, este projeto tem como objetivos principais estudar: a) as características físico-químicas do maracujá-amarelo e do maracujá doce cultivados na região de Ribeirão Preto - SP, de modo que se possa estabelecer o uso adequado de cultivar em função do local de cultivo; e b) o efeito isolado e combinado de ceras, película amido e embalagem na manutenção da qualidade e prolongamento do tempo de comercialização, de maracujás-doce armazenados a temperatura ambiente e a baixa temperatura (11 ± 1°C, com 90-95% UR), de modo que se possa estabelecer condições de armazenamento, transporte e comercialização objetivando a diminuição das perdas pós-colheita num mercado que esta cada vez mais se tornando promissor. (AU)