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Estudo histopatológico, imuno-histoquímico e de hibridização in situ das glândulas submandibulares e sublinguais de 80 pacientes autopsiados com AIDS em fase avançada

Processo: 03/06931-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2003
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2005
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Pablo Agustin Vargas
Beneficiário:Pablo Agustin Vargas
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Glândula sublingual  Glândula submandibular  AIDS  Autopsia  Hibridização in situ  Imuno-histoquímica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aids | Autopsia | Glandula Sublingual | Glandula Submandibular | Hibridizacao In Situ | Imunohistoquimica

Resumo

Relatos de alterações nas glândulas salivares maiores (parótida, submandibular e sublingual) na AIDS referem-se principalmente a casos clínicos, havendo poucos trabalhos em autópsias (Vargas et al. 2003, Monteil et al. 1997, Ihrler et al. 1996; Wagner et al. 1996). O objetivo deste trabalho será descrever as alterações histopatológicas, imunohistoquímicas e de hibridização "in situ" das glândulas submandibulares (80 casos) e sublinguais (30 casos) de 80 pacientes autopsiados com AIDS em fase avançada no SVOC (Serviço de Verificação de Óbitos da Capital)-FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo). As dissecações das 80 autópsias já foram realizadas no período de 1996 a 2000 e as glândulas salivares maiores (submandibular e sublingual) encontram-se emblocadas em parafina. Realizaremos colorações de H/E, Gomori-Grocott (fungos), Ziehl-Neelsen (bacilos álcool-ácido resistentes), Mucicarmin, IPX (imunoperoxidase) para CMV, EBV, HSV, HIV, Adenovírus, Cryptococcus neoformans, Histoplasma capsulaturn, Micobacteriose, células de Langerhans, tipo de infiltrado inflamatório (linfócitos TCD4, TCD8, linfócitos B e T, macrófagos), e Hibridização "in situ" para EBV e CMV. Trabalhos desta natureza são de fundamental importância para a detecção de lesões que não foram diagnosticadas nos pacientes "in vivo", além disso, pode contribuir para a descoberta de novas patologias e para aumentar o conhecimento epidemiológico das doenças. (AU)

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