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Estudo da microbiota bucal de individuos sob uso cronico de penicilina g benzatina: avaliacao comparativa de riscos relativos a endocardite infecciosa.

Processo: 04/12874-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2005
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2008
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Max Grinberg
Beneficiário:Max Grinberg
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Endocardite bacteriana  Prevenção de doenças  Odontologia  Febre reumática  Streptococcus 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Endocardite Bacteriana | Febre Reumatica | Odontologia | Profilaxia | Streptococcus

Resumo

A Febre Reumática (FR) e a Cardiopatia Reumática (CR) são doenças de grande relevância para a saúde pública de países em desenvolvimento. O processo cíclico da febre reumática iniciado a partir da ausência e/ou descontinuidade de tratamentos clínicos sob regimes de 1ª e 2ª profilaxia com penicilina G benzatina até tratamentos cirúrgicos como trocas, operações e reoperações valvares (30% das cirurgias cardíacas realizadas no país), além de afetarem uma boa parcela da população economicamente ativa implica sem dúvida em custos significativamente elevados para o nosso sistema público de saúde. Quando a profilaxia primária não é realizada, ou a secundária é executada erroneamente, há o espaço para o desenvolvimento ou o acontecimento de novos surtos da FR, respectivamente, onde a lesão valvar cardíaca pode resultar em endocardite infecciosa em indivíduos com predisposição. Dada a escassez de evidências científicas relacionadas ao papel da Penicilina G Benzatina e seus efeitos sobre os estreptococos α-hemolíticos na cavidade oral, temos em perspectiva, por meio de investigações microbiológicas quantitativas e qualitativas, com enfoque em provas bioquímicas específicas para a identificação das espécies sanguis e oralis (responsáveis por cerca de 40% das Endocardites Infecciosas), avaliar possíveis alterações na microbiota bucal que substanciem e/ou consolidem condutas médicas adotadas para a prevenção de endocardite infecciosa no âmbito da cardiopatia reumática. (AU)

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