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Integração evolutiva e diversificação em estruturas complexas: a forma da mandíbula em roedores equimídeos (Rodentia: Echimyidae)

Processo: 04/15778-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2005
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2006
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Taxonomia dos Grupos Recentes
Pesquisador responsável:Sérgio Furtado dos Reis
Beneficiário:Sérgio Furtado dos Reis
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Mamíferos  Roedores  Echimyidae  Morfologia animal  Evolução animal  Filogenia  Morfometria 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Echimyidae | Evolucao | Integracao | Mamiferos | Morfologia | Morfometria Geometrica

Resumo

A mandíbula dos roedores tornou-se um paradigma para estudos de desenvolvimento e evolução de estruturas morfológicas complexas. Numerosos estudos avaliaram padrões de integração dentro de espécies utilizando caracteres de diferentes componentes morfogenéticos ou outros módulos. Até o momento, a importância dos padrões de integração da mandíbula na determinação das diferenças de forma entre espécies no contexto de filogenias independentes não foi examinado. Neste estudo, os padrões de integração evolutiva na mandíbula de roedores equimideos serão quantificados pelos métodos da morfometria geométrica em diferentes níveis da filogenia (indivíduos, espécies e gêneros) e serão associados com modelos biológicos de integração, baseados na literatura de genética e desenvolvimento da mandíbula. A correlação das distancias de forma entre as unidades taxonômicas operacionais (indivíduos, espécies e gêneros) nos diferentes componentes morfogenéticos da mandíbula será utilizada para construir as matrizes de integração entre os diferentes componentes da mandíbula. Estas matrizes serão analisadas associando padrões de integração com modelos de desenvolvimento, genéticos e modulares, comparando eixos de integração máxima (deformações singulares) com eixos de variação máxima (deformações relativas). Estas análises permitirão inferir se a diferenciação inter-específica na forma da mandíbula dos roedores equimideos ocorreu essencialmente por mudanças integradas de seus componentes morfogenéticos ou devido a organização modular de seus componentes. (AU)

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