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Avaliação in vivo da prevalência das isoformas de prolactina sérica em pacientes com doença autoimune (artrite reumatoide e lúpus eritematoso sistêmico) em atividade e remissão: comparação com a atividade in vitro da prolactina linfocitária em bioensaios com fibroblastos transfectados com receptor de prolactina humano

Processo: 05/51806-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2006
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2008
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Marcello Delano Bronstein
Beneficiário:Marcello Delano Bronstein
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Doenças autoimunes  Artrite reumatoide  Lúpus eritematoso sistêmico 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cultura De Celulas | Doenca Auto-Imune | Hiperprolactina | Prolactina Linfocitaria

Resumo

A prolactina (PRL) é implicada em vários processos fisiológicos, dentre eles a lactação e modulação imunológica. É sugerido que a PRL tenha função dupla, como hormônio e citocina. Os sítios de produção de PRL extra hipofsários são principalmente o cérebro, órgãos da reprodução e sistema imunológico, nos quais a PRL poderia funcionar como fator autócrino e/ou parácrino. Evidências sugerem que a PRL pode influenciar o curso de doenças auto-imunes. Portanto, devido à morbidade da doença auto-imune (LES/AR) e aos efeitos colaterais das drogas disponíveis para o tratamento, torna-se interessante avaliação do papel da PRL na etiopatogenia dessas doenças. Os objetivos desse estudo são: avaliar o nível sérico de PRL em pacientes com LES e AR e comparar com controles normais, avaliação in vitro da produção linfocitária de PRL dos pacientes com LES e AR, e dos controles normais, comparando os níveis de PRL entre os grupos citados acima e estudo da atividade biológica desta PRL linfocitária em bioensaios com fibroblastos transfectados com receptor de PRL humano. Serão estudados cerca de 50 pacientes, com limite de idade entre 18-50 anos. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
PARAIBA, D. B.; SOARES, C. R. J.; BARTOLINI, P.; ARTHUSO, F. S.; BORBA, E. F.; BONFA, E.; BRONSTEIN, M. D.. Lymphocytic prolactin does not contribute to systemic lupus erythematosus hyperprolactinemia. CLINICAL AND EXPERIMENTAL RHEUMATOLOGY, v. 28, n. 6, p. 866-872, . (05/51805-2, 05/51806-9)