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Avaliação da prevalência de hiperprolactinemia e estudo da secreção e da atividade biológica da prolactina linfocitária em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES) em atividade e remissão de doença

Processo: 05/51805-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2005
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2008
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Marcello Delano Bronstein
Beneficiário:Diane Belchior Paraiba
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Prolactina   Hiperprolactinemia   Cultura de células   Doenças autoimunes
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cultura De Celulas | Doenca Auto-Imune | Hiperprolactinemia | Prolactina Linfocitaria

Resumo

A prolactina (PRL) é implicada em vários processos fisiológicos, dentre eles, a regulação do desenvolvimento da glândula mamaria, lactação e modulação imunológica. É sugerido que a PRL tenha função dupla, como hormônio e citocina, sendo essas ações atribuídas a três componentes: polimorfismo estrutural, locais de produção (hipofisária e extra hipofisária) e divergentes vias de sinalização intracelular. Os sítios de produção de PRL extra hipofisários são principalmente o cérebro, órgãos da reprodução e sistema imunológico, nos quais a PRL poderia funcionar como fator autócrino e/ou parácrino. Evidências sugerem que a PRL pode influenciar o curso de doenças auto-imunes. Portanto, devido à morbidade da doença auto-imune (LES/AR) e aos efeitos colaterais das drogas disponíveis para o tratamento, torna-se interessante avaliação do papel da PRL na etiopatogenia dessas doenças, verificando se essa PRL é de origem linfocitária e se a mesma tem maior implicação em processos mitogênicos. Os objetivos desse estudo são: avaliar o nível sérico de PRL em pacientes com LES e AR (em atividade e remissão de doença) e comparar com controles normais, avaliação in vitro da produção linfocitária de PRL dos pacientes com LES e AR, em atividade e remissão de doença, e dos controles normais, comparando os níveis de PRL do sobrenadante (após 48h de incubação dos linfócitos em cultura), entre os grupos citados acima e estudo da atividade biológica desta PRL linfocitária em bioensaios com fibroblastos transfectados com receptor de PRL humano. Serão estudados cerca de 50 pacientes (20 LES/20 AR/10 controle normal), com limite de idade entre 18-50 anos. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
PARAIBA, D. B.; SOARES, C. R. J.; BARTOLINI, P.; ARTHUSO, F. S.; BORBA, E. F.; BONFA, E.; BRONSTEIN, M. D.. Lymphocytic prolactin does not contribute to systemic lupus erythematosus hyperprolactinemia. CLINICAL AND EXPERIMENTAL RHEUMATOLOGY, v. 28, n. 6, p. 866-872, . (05/51805-2, 05/51806-9)
Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
PARAIBA, Diane Belchior. Estudo da atividade biológica e da expressão do gene da prolactina linfocitária e avaliação do nível de prolactina sérica em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico. 2008. Tese de Doutorado - Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina (FM/SBD) São Paulo.