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Relacoes filogeneticas e biogeografia de epidendroideae basais e orquideas vaniloides (prchidaceae).

Processo: 05/58668-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2006
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2009
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Taxonomia Vegetal
Pesquisador responsável:Antonio Salatino
Beneficiário:Antonio Salatino
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Orchidaceae  Filogenia molecular  Biogeografia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biogeografia | Epidendroideae | Filogenia Molecular | Orchidaceae | Orichidaceae Basais | Vaniloideae

Resumo

A posição das Epidendroideae basais e orquídeas vanilóides na família Orchidaceae, ao longo da história da classificação, tem sido controversa. Esses grupos de orquídeas apresentam um conjunto de características que as distinguem de todos os outros dentro da família. No entanto, sinapomorfias óbvias que possam ser usadas para separá-los estão faltando, embora, nos sistemas mais recentes de classificação, esses dois grupos sejam considerados como distintos. Os estudos até agora realizados não incluem todos os gêneros pertencentes a ambos os grupos nas análises, e dados estão faltando, principalmente no que se refere às espécies sul-americanas. O presente trabalho tem por objetivo fazer uma análise da hipótese filogenética com os representantes de orquídeas vanilóides, Epidendroideae basais e grupos externos a partir de dados morfológicos e de fragmentos de restrição de DNA para as regiões ITS1, ITS2 e 5,8S, matK, psaB e rbcL. Através dos dados de rbcL, psaB e matK será feita uma análise conjunta com representantes das Orchidoideae, Cypripedioideae e Cymbidieae (Epidendroideae), a fim de elucidar e estabelecer a posição das orquídeas vanilóides e Epidendoideae basais dentro da família Orchidaceae. Os dados de ITS serão usados para estabelecer as relações entre os gêneros e a posição de espécies saprofíticas dentro do grupo. O trabalho pretende, ainda, através de dados de distribuição geográfica das espécies e obtidos nas análises morfológica e molecular, verificar onde pode ter surgido e como ocorreu a dispersão biogeográfica do grupo. (AU)

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