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Casos na dinâmica de linhas de campo magnético em tokamaks

Processo: 05/60078-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2006
Data de Término da vigência: 31 de março de 2008
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Física - Física dos Fluídos, Física de Plasmas e Descargas Elétricas
Pesquisador responsável:Marisa Roberto
Beneficiário:Marisa Roberto
Instituição Sede: Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). Ministério da Defesa (Brasil). São José dos Campos , SP, Brasil
Assunto(s):Campo magnético  Tokamaks 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bacias De Escape | Barreiras De Transporte | Divertor | Limitador Ergotico | Padroes De Escape

Resumo

Neste projeto propõe-se estudar as linhas de campo magnético caóticas no interior do tokamak, as quais podem ser geradas através de um limitador magnético ergódico, que são "fatias" de hélices enroladas em volta do tokamak, tais que o passo das hélices coincida com o passo das linhas de campo helicoidais na superfície ressonante. Um perfil de fator de segurança não-monotônico foi utilizado para obtenção das barreiras de transporte e dos padrões de deposição das linhas de força caóticas sobre a parede da câmara. Usando ainda o perfil não-monotônico para o fator de segurança, as bacias de escape deverão ser estudadas levando-se em conta modos próximos à parede da câmara de confinamento. O conhecimento deste padrão de escape fornece aos experimentalistas pistas sobre a distribuição de energia das partículas que alcançarão a parede. Se propõe também gerar linhas de campo magnético caóticas através de uma perturbação gerada por um anel de corrente paralelo à corrente de plasma, a fim de criar na superfície magnética mais externa uma separatriz, ou um ponto X, simulando um divertor poloidal. Ele redireciona o escape do plasma em direção a separatriz, que atravessa uma região entre a separatriz e as placas coletoras. Nesta região as linhas de campo se espalham, reduzindo a energia das partículas bombardeando as placas coletoras. A distância entre as placas e a separatriz torna mais difícil para as impurezas (principalmente partículas neutras) retornarem ao plasma, já que podem sofrer ionização nesta região e espiralar ao redor das linhas de campo. (AU)

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