Permanência nos cursos de graduação da USP

• Processo: 06/00010-2
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2006
• Data de Término da vigência: 31 de julho de 2008
• Área do conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas - Economia - Métodos Quantitativos em Economia
• Pesquisador responsável: Maria Dolores Montoya Diaz
• Beneficiário: Maria Dolores Montoya Diaz
• Instituição Sede: Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEARP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
• Assunto(s): Ensino superior Instituições de ensino superior Recursos públicos Evasão escolar Análise multinível
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Economia Do Ensino Superior | Modelos De Duracao | Modelos Multinivel | Modelos para dados em cross-section e de painel

Resumo

Em decorrência da precária situação econômica do Estado brasileiro, muito se tem discutido acerca da inevitabilidade da criação de mecanismos que possibilitem uma melhoria na alocação dos recursos públicos. Em relação ao ensino superior, ao contrário do que se verifica em outros países, muito pouco se tem discutido acerca da eficiência interna das Universidades em relação à questão da evasão, repetência e permanência prolongada dos alunos, que são fenômenos que podem ser responsáveis por um grande desperdício de recursos. A proposta tem por objetivo estender os trabalhos de investigação desenvolvidos em DIAZ, M.D.M.(1999). “Extended Stay at University: an application of multinomial logit and duration models”, Applied Economics, 31(11), 1411-1422 e em DIAZ, M.D.M. (2005). Efetividade no Ensino Superior Brasileiro: Aplicação de Modelos Multinível à Análise dos Resultados do Exame Nacional de Cursos. In: XXXIII Encontro Nacional de Economia - ANPEC, Natal. Pretende-se, por um lado, analisar os resultados obtidos a partir de modelos multinível aplicados na análise de dados de duração/sobrevivência comparativamente àqueles produzidos por estimativas oriundas da aplicação de técnicas mais convencionais. A segunda direção em que se pretende evoluir é na avaliação dos aspectos institucionais que possam contribuir tanto positiva como negativamente para as decisões individuais dos alunos relativamente à sua passagem pela universidade. (AU)