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Utilização de substratos alternativos regionais para a produção de etanol, levana e sorbitol por Zymomonas mobilis

Processo: 06/54750-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2006
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2008
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Ciência e Tecnologia de Alimentos
Pesquisador responsável:Crispin Humberto Garcia Cruz
Beneficiário:Crispin Humberto Garcia Cruz
Instituição Sede: Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (IBILCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Etanol  Sorbitol  Fermentação 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Etanol | Levana | Producao | Sorbitol | Substratos Alternativos | Zymomonas Mobilis

Resumo

O principal produto da fermentação de açúcares por Zymomonas mobilis é o etanol quando glicose e frutose são utilizadas como fontes de carbono. Entretanto, quando sacarose é utilizada, o rendimento do etanol diminui devido à formação de subprodutos economicamente importantes como levana e sorbitol. Além destes compostos também são produzidos acetaldeído, ácido acético, pequenas quantidades de alguns álcoois superiores e fenol. A utilização de substratos alternativos regionais e de baixo custo para obtenção destes bioprodutos torna-se muito interessante, pois além da facilidade de aquisição e do custo baixo os produtos a serem obtidos têm alto valor agregado. Este trabalho terá como objetivo principal estudar o processo de produção de etanol, do exopolissacarídeo levana e de sorbitol pelo microrganismo Zymomonas mobilis CCT 4494, utilizando sacarose comercial, caldo e melaços de cana-de-açúcar. Além disso, também será avaliada a atividade da enzima levanasacarse visando, posteriormente, sua utilização individual. Serão testados o efeito da adição de diferentes concentrações de sacarose (5,0; 10,0; 15,0; 20,0 e 25,0%) e de sais minerais, como KCl (5,0; 10,0; 12,5 e 17,5%), K2SO4 (5,0; 10,0; 12,5 e 17,5%), MgSO4 (5,0; 10,0; 15,0 e 20,0%) e CaCl2 (1,0; 2,5; 5,0 e 10,0%), nos meios de produção, bem como, a influência de diferentes temperaturas de incubação (20; 25; 30 35 e 40°C) e do pH inicial (5,0; 5,5; 6,0; 6,5; 7,0 e 7,5) nestes mesmos meios de fermentação. (AU)

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