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Estudo sobre a interacao espermatica e os bioquimicos e proteicos do fluido uterino de eguas no periodo pre-ovulatorio com semen congelado equino.

Processo: 06/59003-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2007
Data de Término da vigência: 31 de março de 2009
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Reprodução Animal
Pesquisador responsável:Frederico Ozanam Papa
Beneficiário:Frederico Ozanam Papa
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Fertilidade  Equinos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Analises Bioquimicas | Equino | Fertilidade | Fluido Uterino | Perfil Proteico | Semem Congelado

Resumo

Segundo Guerra (2003) o Brasil atualmente tem o segundo maior rebanho eqüino do mundo com 5,9 milhões de cabeças e emprega 500.000 pessoas diretamente. A maioria das associações de criadores de eqüinos estão liberando essa biotecnologia que vem sendo aprimorada e deverá dar um grande salto de qualidade em termos de pesquisa. Apesar das inovações na técnica de congelação de sêmen, os índices de fertilidade ainda são considerados baixos. As pesquisas com sêmen congelado, estão focadas principalmente, na obtenção de melhores resultados laboratoriais; entretanto, poucas pesquisas estão envolvidas no estudo das reações que as amostras de sêmen podem sofrer no interior do útero, no momento da inseminação artificial e que podem interferir sobremaneira nos índices de fertilidade. A osmolaridade e os componentes bioquímicos do fluido uterino de éguas podem alterar a motilidade e a estrutura espermática do sêmen congelado. Essas alterações, decorrentes das diferenças osmóticas entre as secreções uterinas e os espermatozóides criopreservados, podem ser responsáveis pelos índices ainda baixos da fertilidade. A variação osmótica é extremamente significativa, podendo desencadear um processo físico-químico denominado choque osmótico, responsável por mudanças irreversíveis na estrutura espermática. Outro fator que deve ser levado em consideração é a diferença entre o volume inseminado com amostras de sêmen congelado (2 a 4mL) e volume do líquido uterino. Esse volume varia, e normalmente é grande em éguas que apresentam dificuldades na reabsorção, ou na eliminação do excesso de secreções uterinas durante o estro. O presente trabalho tem como objetivo caracterizar o perfil bioquímico e protéico do fluido uterino de éguas no período pré-ovulatório e avaliar a influência sobre os parâmetros espermáticos e fertilidade de sêmen congelado eqüino. (AU)

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