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Implantes osseointegraveis de titanio com diferentes superficies: macroporosa, anodizada e revestida por colageno. resposta do tecido osseo de mandibula de caes.

Processo: 06/04086-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2007
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2009
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Cirurgia Buco-maxilo-facial
Pesquisador responsável:Adalberto Luiz Rosa
Beneficiário:Adalberto Luiz Rosa
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Implantodontia  Tratamento de superfícies  Osso e ossos  Titânio 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:estudo in vivo | implantes osseointegráveis | tecido ósseo | titânio | tratamento de superfícies | Implantodontia

Resumo

Os eventos celulares e extracelulares que ocorrem durante o processo de osseointegração são bastante influenciados pelas propriedades de superfície do titânio (Ti), como morfologia, topografia e composição química. O estudo das modificações de superfície de implantes de Ti tem atraído a atenção dos pesquisadores por existir grande interesse em tratamentos que possam acelerar o processo fisiológico de reparo do tecido ósseo em contato com o Ti. Três possíveis abordagens são descritas na literatura para a modificação de superfície de Ti, sendo: (1) métodos morfológicos, (2) métodos físico-químicos e (3) métodos bioquímicos. Avaliações in vitro mostraram que superfícies de Ti obtidas por modificações morfológica (macroporosidade), físico-química (anodização, anodic spark discharge - ASD-AK) e bioquímica (deposição de colágeno do tipo I), podem representar boas alternativas para melhorar a osseointegração de implantes. No entanto, até o momento, essas superfícies não foram avaliadas em experimentos in vivo. Portanto, o objetivo desse estudo é avaliar a resposta do tecido ósseo de mandíbula de cães a implantes com superfícies obtidas por modificações morfológica (macroporosidade), físico-química (ASD-AK), e bioquímica (deposição de colágeno do tipo I). Para isso serão avaliados os efeitos dos três tratamentos na (1) porcentagem de contato direto osso-implante, (2) formação óssea entre as roscas do implante, (3) formação óssea à distância da superfície do implante e (4) estabilidade do implante. (AU)

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