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Utilizacao da dosagem serica do hormonio anti-mulleriano (amh) no dia de estimulacao ovariana controlada na predicao da resposta ovariana em ciclos de reproducao assistida.

Processo: 07/00823-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2007
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2009
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Gustavo Salata Romão
Beneficiário:Gustavo Salata Romão
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Reprodução humana  Técnicas de reprodução assistida  Hormônio antimülleriano 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Hormônio Anti-Mulleriano | Indução de ovulação | reprodução assistida | Reprodução Humana | Reserva Folicular | Reprodução Humana

Resumo

O Hormônio Anti-Mulleriano é um fator de crescimento secretado pelo tecido gonadal relacionado a regressão dos ductos de Muller e seus derivados em embriões do sexo masculino. Em mulheres o AMH tem sido relacionado a regulação do recrutamento, crescimento e desenvolvimento folicular durante a vida reprodutiva, representando um importante marcador de reserva folicular ovariana na pré menopausa, tanto em ciclos naturais quanto em ciclos artificialmente induzidos para reprodução assistida.O presente estudo tem por objetivo avaliar a sensibilidade, especificidade e acurácia dos níveis séricos de AMH no sétimo dia de indução de ovulação para predição de má resposta em ciclos de reprodução assistida e a totalidade deste protocolo foi submetida a apreciação e aprovação pelo comitê de ética local. Serão selecionadas para o estudo 50 pacientes com idade acima de 35 anos submetidas a indução de ovulação para reprodução assistida no Hospital das Clínicas da faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP). Serão excluídas mulheres portadoras de endometriose ou síndrome dos ovários policísticos. Todas as participantes deverão manifestar sua concordância em relação ao protocolo pela assinatura do termo de consentimento pós informação. Além dos registros dos dados pessoais, doenças de base, antecedentes pessoais e familiares e performance durante o ciclo de indução, cada paciente será submetida a coleta de uma amostra de sangue periférico no sétimo dia de indução para dosagem de AMH. Ao final do ciclo as pacientes serão classificadas como boas ou más respondedoras de acordo com o número de folículos recrutados durante o ciclo de indução. Correlacionando-se os níveis de AMH do sétimo dia com o padrão de resposta a indução, pretende-se estabelecer indicadores de sensibilidade, especificidade e valores preditivos do AMH para sua utilização rotineira pelos Serviços de Reprodução Humana do Brasil e do mundo. O estudo é de proposta original e inédita com clara perspectiva de utilização de seus resultados na prática médica. (AU)

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