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Amostragem de solos para estudos de sequestro do carbono em uma área de revegetação no estado de São Paulo

Processo: 07/00864-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2007
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2009
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Recursos Florestais e Engenharia Florestal
Pesquisador responsável:Hilton Thadeu Zarate do Couto
Beneficiário:Hilton Thadeu Zarate do Couto
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Sequestro de carbono  Ciclo do carbono  Mudança climática  Efeito estufa  Gases do efeito estufa  Solo florestal  Reflorestamento 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:amostragem do solo | determinação carbono | florestas nativas | Mecanismos de Desenvolvimento Limpo | seqüestro do carbono | seqüestro do carbono
Publicação FAPESP:https://media.fapesp.br/bv/uploads/pdfs/Contribuições...climáticas_3_30_31.pdf

Resumo

As mudanças climáticas constituem uma grande ameaça para o meio ambiente e o desenvolvimento sustentável no mundo. Estas mudanças são causadas pelo aumento do efeito estufa sobre os níveis desejados, devido principalmente aos gases que absorvem a radiação solar (SZACÁKS, 2003). Com o fim de diminuir os efeitos causados pelo aumento dos gases, a Convenção das Nações Unidas para a Mudança Climática assinala entre as diferentes alternativas, o sequestro do CO2 por meio da capacidade da absorção biológica nas florestas e nos solos. Em 2006 indicam os tipos de reservatórios que podem ser considerados para o sequestro: Biomassa sobre e debaixo da terra, madeira morta, liteira e solos. Este trabalho é centrado no reservatório solo, tendo em vista que a concentração de carbono orgânico dos solos (1500 Pg. C no primeiro metro de profundidade) representa a maior reserva em interação com a atmosfera, considerando que a vegetação (650 Pg. C) e a atmosfera (750 Pg. C) guardam uma quantidade consideravelmente menor (FAO, 2002). O maior problema é que as metodologias para estudar os reservatórios do carbono no solo são poucas e, além disso, apresentam outra grande dificuldade, a comparação dos resultados e a integração em bases de dados de confiança são impossíveis na pratica, devido às diferenças nas formas como são realizadas amostragens e as medições. No momento não existem metodologias padrões para medir o sequestro do carbono em sistemas de produção agrícolas (ACOSTA 2001, ETCHEVERS 2001).O objetivo deste trabalho é elaborar um plano de amostragem do solo em reflorestamentos com espécies nativas para a determinação do carbono utilizado nos Mecanismos do Desenvolvimento Limpo, por meio da comparação dos diferentes tipos de amostragem usados nos solos. Será implementada a metodologia indicada em 2006 pelo Painel Intergovernamental na Mudança Climática. Para o Brasil este estudo é importante já que é dono da maior floresta do mundo, estimando-se uma grande captura de CO2, que poderia render divisas mediante a venda de cotas. (AU)

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