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Acao de micro e nanoparticulas de dioxido de titanio sobre a resposta inflamatoria no intestino de camundongos

Processo: 07/02384-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2007
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2010
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Aytan Miranda Sipahi
Beneficiário:Aytan Miranda Sipahi
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Gastroenterologia  Camundongos  Dióxido de titânio  Nanopartículas  Intestinos  Micropartículas  Resposta inflamatória 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Camundongos | dióxido de titânio | intestino | Micropartículas | Nanopartículas | Resposta inflamatória | gastroenterologia

Resumo

O dióxido de titânio (TiO2) é um corante amplamente encontrado na forma de partículas em diversos tipos de alimentos industrializados. Alguns estudos, a maioria envolvendo o trato respiratório, alertam sobre possíveis efeitos prejudiciais provocados pela exposição a partículas de TiO2, além de indicarem maior potencial inflamatório das nanopartículas de TiO2 quando comparadas a micropartículas do mesmo material e na mesma dose. Embora o pulmão seja o local mais estudado, comparativamente, o trato gastrointestinal está consideravelmente mais exposto a partículas de TiO2, as quais são ingeridas diariamente. O objetivo principal desse trabalho é investigar a ação das nano e micropartículas de TiO2 sobre a resposta inflamatória no intestino delgado de camundongos, além de averiguar se a resposta inflamatória induzida por lipopolissacarídeos de bactérias (LPS) no intestino pode ser amplificada pela sua associação com nano ou micropartículas de TiO2. Camundongos serão divididos em cinco grupos de 10 animais: o primeiro grupo será tratado somente com nanopartículas de TiO2, o segundo grupo receberá nanopartículas de TiO2 e LPS, o terceiro receberá somente micropartículas de TiO2, o quarto receberá micropartículas de TiO2 e LPS, e o grupo controle receberá apenas água destilada. As partículas serão administradas por meio de cânula intraduodenal, durante seis dias, uma vez ao dia, após jejum noturno. Ao final do tratamento o intestino delgado dos animais será retirado para avaliação do perfil de citocinas e infiltração de células inflamatórias, e para verificar a presença de partículas de TiO2 e alterações morfológicas no tecido. (AU)

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