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Estresse oxidativo e integridade do DNA em sêmen resfriado de gato-do-mato-pequeno (Leopardus tigrinus)

Processo: 07/03858-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2007
Data de Término da vigência: 31 de março de 2009
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Reprodução Animal
Pesquisador responsável:Valquiria Hyppolito Barnabé
Beneficiário:Valquiria Hyppolito Barnabé
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Biotecnologia da reprodução  Criopreservação animal  Fertilização in vitro animal  Preservação do sêmen  Sêmen animal  Estresse oxidativo 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Andrologia Animal | Animais Silvestres | Biotecnologia da reprodução | Estresse oxidativo | Integridade de DNA | sêmen | Animais Silvestres

Resumo

O diagnóstico da capacidade de fertilização de uma amostra seminal é importante para uma eficiência reprodutiva alta e consistente. O estresse oxidativo é considerado uma das maiores causas da disfunção espermática, além de ser um dos principais fatores associados à perda na fertilidade do sêmen durante sua manipulação e armazenamento (Atiken et al., 1998). Distúrbios na organização do material genômico também podem ter um sério impacto na reprodução, uma vez que uma matriz celular estável é crucial no desenvolvimento embrionário. Análises de sêmen de rotina investigam parâmetros morfológicos e funcionais, mas não abordam a integridade do ADN espermático (Frasier, 2004). Para o sucesso de um programa de reprodução conservacionista é necessária a utilização de biotecnologias direcionadas à preservação da variabilidade genética das populações de animais selvagens (Wildt et al., 1995). O estudo objetiva analisar a viabilidade espermática sob refrigeração, quanto à resistência ao estresse oxidativo e à integridade do ADN, assim como a correlação entre estes fatores. Serão utilizados 12 gatos-do-mato-pequenos, mantidos em cativeiro, cujo sêmen será submetido ao resfriamento em diferentes meios, durante 24 horas. Todos os dados serão registrados e analisados estatisticamente. Esperamos com este estudo verificar a possibilidade de se manter o sêmen resfriado por um período de 24 horas, de maneira que não ocorram danos celulares suficientes para impossibilitar seu uso na aplicação de biotecnologias da reprodução. (AU)

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