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Estudo da maturação in vitro de óocitos em meio seriado de hormônio luteinizante (LH) e progesterona

Processo: 10/09231-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2010
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2012
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Reprodução Animal
Pesquisador responsável:Wilter Ricardo Russiano Vicente
Beneficiário:Wilter Ricardo Russiano Vicente
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Fertilização in vitro animal  Oócitos  Hormônio luteinizante  Microscopia eletrônica de transmissão  Microscopia eletrônica de varredura  Cães 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cadela | maturação in vitro | meio seriado | Microscopia Eletrônica de varredura e de transmissão | oócito | Maturação in vitro em pequenos animais

Resumo

O uso de técnicas de reprodução assistida em canídeos, como a maturação e a fertilização in vitro, têm como principal objetivo a preservação do genoma dos canídeos selvagens ameaçados em extinção. Inúmeros estudos estão sendo realizados com intuito de definir um meio de cultivo que melhore as taxas de maturação para a espécie canina. Deste modo, o objetivo do presente estudo será o de avaliar os efeitos da suplementação seriada do meio de cultura com hormônio luteinizante (LH) e progesterona, em diferentes momentos do período de cultivo in vitro de oócitos caninos. Trinta cadelas, com idades entre 1 a 7 anos serão agrupadas em dois grupos: FF (Fase folicular) e A (Anestro). Os ovários serão obtidos por meio de ovariohisterectomia (OHE) e os oócitos classificados de acordo com o descrito por Hewitt & England (1998). Somente os complexos cumulus-oócito (COC) grau 1, com diâmetro superior a 120 ¼m serão selecionados. Os COCs de cada fase serão subdivididos em 4 grupos: GI (controle: TCM -199), GII (controle e progesterona após 48 horas de maturação), GIII (controle e LH nas primeiras 48 horas de maturação) e GIV (controle e LH nas primeiras 48 horas e progesterona após 48 horas). As amostras serão avaliadas quanto à morfologia do oócito e células do cumulus antes do início do processo de maturação (tempo 0) e após 96 horas de cultivo. Microscopia eletrônica de varredura e de transmissão serão utilizadas para avaliação morfológica do oócito. Os resultados serão analisados por meio do teste de Qui-quadrado, com nível de significância de 0,05%. (AU)

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