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Bloqueio ileo-inguinal e ileo-hipogastrico em anestesia pediatrica: comparacao entre a tecnica convencional e guiada por ultra-som.

Processo: 09/53633-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2010
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2012
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Norma Sueli Pinheiro Módolo
Beneficiário:Norma Sueli Pinheiro Módolo
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Ultrassom  Complicações  Dor pós-operatória 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anestesia Pediatrica | Complicacoes | Dor Pos-Operatoria | Ultrassom

Resumo

O objetivo deste estudo é comparar a técnica de bloqueio dos nervos íleo-hipogástrico e íleo-inguinal pela técnica convencional e pela técnica de visualização dos planos musculares por meio do ultrassom. Serão incluídas nesta pesquisa todas as crianças submetidas à correção de herniorrafia inguinal. Os critérios de inclusão serão pacientes pediátricos na faixa etária de 1 a 12 anos, submetidas à correção de herniorrafia inguinal uni ou bilateral. Serão excluídos pacientes com infecção de sitio cirúrgico, coagulopatias, história de alergia a anestésico local (AL) e recusa dos pais em participar do estudo. A amostra de 60 crianças será dividida aleatoriamente em dois grupos de 30 pacientes cada. G1 será constituído de pacientes que serão submetidos a bloqueio dos nervos íleo-hipogástrico e íleo-inguinal pela técnica convencional. G2 incluirá pacientes submetidos a bloqueio sob visualização da aponeurose do músculo oblíquo externo por meio do ultrassom e injeção de AL (bupivacaína) abaixo da mesma, no mesmo ponto de punção da técnica convencional. A técnica convencional consiste em desenhar uma linha da crista ilíaca anterio-superior até o umbigo, dividindo-a em quatro partes iguais, sendo o ponto de punção a junção da 3ª com a 4ª parte lateral. A agulha atravessaria lentamente o tecido celular subcutâneo, músculo oblíquo externo e o anestésico será depositado abaixo da aponeurose deste músculo. Um "click" pode ser sentido ao atravessar a agulha na aponeurose do músculo oblíquo externo. Em todos os grupos será utilizada a mesma dose de anestésico local sem vasoconstrictor - bupivacaína - na concentração de 0,25%, na dose de 0.3 mL/kg, não ultrapassando 2mg/kg na dose total. A medicação pré-anestésica empregada será midazolam, 0,5 mg/kg via oral a ser administrado 30 minutos antes do início do procedimento. Para obtenção de venóclise no membro superior será adaptada máscara facial com mistura de N20/02 50% e sevoflurano com aumento da concentração inspirada de 3% até 6% e utilização de capnografia e capnometria para determinação da pressão expirada de C02 e sua curva correspondente. A dor pós-operatória será avaliada por meio de escalas validadas (Cheop e VAS) (AU)

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