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Criopreservação e características físico-químicas do sêmen suíno avaliado em duas estações do ano

Processo: 09/09589-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2010
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2011
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Reprodução Animal
Pesquisador responsável:Eunice Oba
Beneficiário:Eunice Oba
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Suínos  Sêmen animal  Criopreservação  Estresse térmico  Hidrocortisona  Propriedades físico-químicas 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:congelação | Cortisol | estresse térmico | sêmen | Suínos | Fisiopatologia da Reprodução, Biotecnologia da Reprodução, Endocrinologia da Reprodução

Resumo

A importância da suinocultura brasileira no contexto socioeconômico do país é cada vez mais evidente. Por ser uma atividade que gera milhares de empregos diretos e indiretos incrementando o produto interno bruto por meio das expressivas exportações da carne suína. A criopreservação do sêmen suíno maximiza a difusão e conservação de doses inseminantes de alto valor genético e apresenta-se como uma alternativa para as situações nas quais o movimento de animais e sêmen é restrito, além de controlar a propagação de doenças sexualmente transmissíveis. Entretanto, esta biotécnica tem sido pouco difundida por apresentar baixos índices de fertilidade. A espécie suína, por ser extremamente susceptível a fatores estressantes, sofre influência das altas temperaturas e umidades presentes nas estações mais quentes do ano, apresentando elevação dos níveis de cortisol. Assim sendo, a espermatogênese pode ser afetada em épocas desfavoráveis, contribuindo para índices de congelabilidade insatisfatórios. Este trabalho tem por objetivo avaliar um grupo de cachaços durante duas estações do ano e traçar uma correlação entre aspectos climáticos, níveis de cortisol, características físico-químicas e capacidade de congelação seminal. O experimento será conduzido nos meses de janeiro/fevereiro e junho/julho de 2010, com dez cachaços de uma granja da região de Botucatu/SP. Semanalmente, serão colhidas amostras de sêmen e fezes. As amostras fecais serão destinadas às dosagens do nível cortisol, e as de sêmen para verificação dos parâmetros espermáticos, dosagens de sódio, potássio, ácido cítrico e frutose, bem como para avaliação da sua congelabilidade. Os dados de temperatura e umidade do ambiente serão obtidos através de sensores instalados no galpão de alojamento dos animais. Desta forma, espera-se demonstrar os efeitos deletérios do estresse térmico e do aumento dos níveis de cortisol sobre a qualidade e a congelabilidade do sêmen suíno. (AU)

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