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Colostro bovino liofilizado e natural como substitutos de colostro caprino para aquisicao de protecao passiva por cabritos recem-nascidos

Processo: 08/58449-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2009
Data de Término da vigência: 31 de março de 2011
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Zootecnia - Produção Animal
Pesquisador responsável:Raul Machado Neto
Beneficiário:Raul Machado Neto
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Cabritos  Imunização passiva  Intestino delgado  Diarreia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cabritos | Colostro Liofilizado | Diarreia | Histomorfologia Enterica | Imunidade Passiva | Intestino Delgado

Resumo

O presente projeto tem como proposta estudar o processo de aquisição e comportamento da imunidade passiva em cabritos aleitados com colostro caprino ou bovino oferecidos em duas concentrações de imunoglobulinas e colostro bovino liofilizado. Além de avaliar a condição de diarréia e desempenho desses animais, também serão estudadas as características histofisiológicas do epitélio intestinal como indicação do desenvolvimento entérico. Após o nascimento, 82 cabritos serão pesados e, em seguida, receberão colostro (5% do peso vivo) às 0, 12, 24 e 36 horas de vida. Depois do fornecimento de colostro, os cabritos receberão 400 mL de leite bovino, duas vezes ao dia, até o desmame. Os animais serão distribuídos ao acaso em cinco tratamentos: colostro bovino liofilizado (CBL); colostro bovino de boa qualidade; colostro bovino de moderada qualidade; colostro caprino de boa qualidade e colostro caprino de moderada qualidade. Amostras de sangue serão coletadas ao 0, ½, 1, 2, 4, 5, 10, 15, 17, 20, 25, 30, 35, 40, 50 e 60 dias de vida, para quantificação da proteína total, albumina, globulinas, gamaglobulinas, imunoglobulina G e do fator de crescimento semelhante à insulina tipo I (IGF-I). Amostras de fezes serão coletadas diariamente, no período de 2 a 30 dias de vida, para a identificação e classificação da condição de diarréia. Os animais dos tratamentos colostro caprino de boa qualidade e CBL serão abatidos às 24, 48 e 96 horas de vida para coleta de amostras do duodeno, jejuno médio e íleo, para o estudo do tecido intestinal utilizando microscopia eletrônica e óptica. Seis animais serão abatidos logo após o nascimento sem a ingestão de colostro, constituindo o grupo controle. Também serão coletadas amostras do tecido intestinal para determinação da atividade de enzimas extracelulares, extração e quantificação do DNA, RNA e proteína total e expressão do receptor para IGF-I. (AU)

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