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Efeitos da exposição in vivo à hidroquinona sobre a resposta inflamatória aguda: caracterização dos mecanismos de ação

Processo: 08/55382-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2008
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2010
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Geral
Pesquisador responsável:Sandra Helena Poliselli Farsky
Beneficiário:Sandra Helena Poliselli Farsky
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):09/02362-1 - Efeitos da exposição in vivo à hidroquinona sobre a resposta inflamatória aguda: caracterização dos mecanismos de ação, BP.TT
Assunto(s):Hidroquinonas  Resposta inflamatória  Pulmão  Lesão pulmonar  Lipopolissacarídeos  Escherichia coli  Candida albicans  Contagem de leucócitos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Camundongos Swiss | Hidroquinona | Lipopolissacarideo De E. Coli | Mecanismos De Acao | Resposta Inflamatoria Pulmonar

Resumo

A hidroquinona (HQ) é contaminante do meio ambiente e acarreta efeitos tóxicos às células do sistema hematopoético. Nosso grupo vem demonstrando que a intoxicação experimental de ratos à HQ, via i.p., compromete a migração de leucócitos para o pulmão na vigência de resposta inflamatória inata ou adquirida. No presente projeto será avaliada a reação inflamatória em camundongos expostos às doses de HQ similares às permitidas pelas agências regulamentadoras de exposição, por via inalatória, principal via de exposição ambiental e ocupacional. Camundongos Swiss, machos (20-25g) serão expostos a 0,75; 1,5 ou 3,0 mg/60 mL/1 hora de HQ por 1 h, 1 vez, 5 dias. Animais controles serão expostos ao veículo pela mesma via. Após 1 hora da última exposição, inflamação pulmonar será induzida pela inalação do lipopolissacarídeo de E.coli (LPS; 100 pg/mL, 10 minutos). Três horas mais tarde, os animais serão anestesiados e serão investigados: 1) o número total e diferencial de leucócitos circulantes e no lavado broncoalveolar (LAB); 2) o número de leucócitos no tecido pulmonar; 3) expressão de moléculas de adesão expressas em leucócitos circulantes e no endotélio microvascular pulmonar envolvidas na interação leucócito-endotélio e na transmigração celular; 4) concentrações das citocinas, eicosanóides e óxido nítrico no LAB. Ainda, macrófagos pulmonares serão coletados do LAB e fragmentos de traquéia serão utilizados como fonte de mastócitos. As habilidades destas células secretarem mediadores inflamatórios serão avaliadas in vitro após incubação com LPS e a atividade fagocítica e microbicida dos macrófagos será testada frente a Candida albicans. Os resultados deste projeto poderão contribuir para elucidação de mecanismos tóxicos da HQ ainda não definidos, além de poder definir efeitos mais sensíveis e precoces para detecção das intoxicações. (AU)

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