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Possíveis efeitos benéficos da inibição de metaloproteinases da matrix extracelular (MMPs) como coadjuvante de inotrópicos durante embolia pulmonar aguda

Processo: 08/10937-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2009
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2011
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Jose Eduardo Tanus dos Santos
Beneficiário:Jose Eduardo Tanus dos Santos
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Pneumologia  Embolia pulmonar  Vasoconstrição  Metaloproteinases da matriz  Matriz extracelular  Hemodinâmica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:embolia pumonar aguda | Inotrópicos | Clinica Medica

Resumo

A embolia pulmonar aguda (EPA) é uma condição clínica grave associada a uma alta taxa de mortalidade, tendo o insucesso no diagnóstico como uma forte ameaça para os pacientes. Ela resulta da migração de êmbolos para os pulmões, gerando obstrução das artérias pulmonares e, conseqüentemente, aumentos súbitos na pressão média da artéria pulmonar e na resistência vascular pulmonar (RVP). Contribuem para a hipertensão arterial pulmonar, além da obstrução física dos leitos vasculares pulmonares, a vasoconstrição arterial pulmonar de origem neurogênica, bem como a liberação de agentes vasoconstritores e a vasoconstrição pulmonar hipóxica. A morte na EPA resulta de insuficiência ventricular direita aguda e choque cardio-circulatório, com severa disfunção contrátil do ventrículo direito. Resultados recentes tem implicado as metaloproteinases da matriz extracelular (MMPs) na fisiopatologia da EPA, podendo a ativação de MMPs, especialmente no ventrículo direito, promover a degradação de proteínas contráteis cardíacas. Assim, neste projeto, examinaremos se a inibição de MMPs resulta em efeitos benéficos, protegendo o miocárdio contra degradação de proteínas contráteis. Além disto, estudaremos se a estimulação cardíaca por inotrópicos, durante EPA, produz efeitos hemodinâmicos benéficos na vigência de inibição de MMPs. (AU)

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