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Análise tecidual e biomecânica de ossos osteopênicos: estudo experimental em ratos com lesão medular

Processo: 08/11027-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2009
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2012
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia Biomédica - Bioengenharia
Pesquisador responsável:Antônio Carlos Shimano
Beneficiário:Antônio Carlos Shimano
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Biomecânica  Ortopedia  Densidade óssea  Doenças ósseas metabólicas  Traumatismos da medula espinal 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biomecânica | Densidade óssea | Lesões da medula espinhal | Modalidades de Fisioterapia | tecido ósseo | Biomecânica aplicada a ortopedia e fisioterapia

Resumo

A lesão medular é uma afecção crônica, com alta incidência, que provoca danos permanentes e irreversíveis à capacidade funcional dos indivíduos. Esta doença apresenta muitas complicações que reduzem a qualidade de vida e aumentam a taxa de morbidade e mortalidade. As complicações afetam diversos órgãos e sistemas, dentre eles o sistema músculo-esquelético. Com relação às complicações ósseas destaca-se a osteopenia/osteoporose, cuja fisiopatologia não está totalmente esclarecida. Métodos profiláticos são utilizados por profissionais para reduzir a perda de massa óssea e evitar fraturas, que podem levar o indivíduo a óbito. Ortostatismo e eletroestimulação são intervenções aplicadas por fisioterapeutas com esta finalidade. No entanto, estudos clínicos apontam resultados controversos referentes ao efeito profilático das mesmas. Sendo assim, o objetivo deste estudo será avaliar alterações de ossos (úmero, L4, L5, fêmur e tíbia) de ratos com lesão medular e, verificar a influência de técnicas fisioterapêuticas (descarga de peso e eletroestimulação) na estrutura desses ossos, comparando a aplicação da intervenção em fase aguda e crônica. Serão utilizados 100 ratos Wistar (270-280g), divididos em 5 grupos (n=20 por grupo): (1) Sham: placebo, (2) LM: lesão medular sem tratamento, (3) LM-DP: lesão medular e tratamento com descarga de peso, (4) LM-EE: lesão medular e tratamento com eletroestimulação e (5) LM-DP+EE: lesão medular e tratamento com descarga de peso e eletroestimulação. Os grupos serão divididos em 2 subgrupos (n=10): A e B. Os subgrupos A serão eutanasiados 35 dias após a cirurgia e, aqueles com tratamento o iniciarão 3 dias após a lesão (fase aguda) e os subgrupos B serão eutanasiados 62 dias após cirurgia e, aqueles submetidos a tratamento o iniciarão 30 dias após a lesão (fase crônica). Os ossos serão submetidos às análises bioquímica, densitométrica, macroscópica, mecânica e microscópica (histomorfometria com microscopia de luz e microscopia eletrônica de varredura). (AU)

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