Busca avançada
Ano de início
Entree

Efeito do implante liberador de etonogestrel sobre o sistema hemostatico no puerperio de mulheres sadias.

Processo: 07/58288-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de março de 2008
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2010
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Marcos Felipe Silva de Sa
Beneficiário:Marcos Felipe Silva de Sa
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Puerpério  Anticoncepção  Hemostasia  Etonogestrel 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Contracepcao | Etonogestrel | Hemostasia | Intervalo Inter-Gestacional | Progestagenios | Puerperio

Resumo

Introdução: Muitos são os métodos contraceptivos disponíveis atualmente. No entanto, cerca de 50% de todas as gestações, no mundo, não são planejadas, a maioria ocorrendo nos países em desenvolvimento. Assim, os contraceptivos reversíveis de longa duração administrados no puerpério, como o implante de etonogestrel, representam uma opção para se reduzir as gestações indesejadas, especialmente em pacientes de risco para um intervalo intergestacional curto. Com isso, além de evitar uma gestação indesejada, esses métodos têm impacto sobre a redução da morbidade materno-fetal, sabidamente associada a estes curtos intervalos. Porém, ainda faltam dados de segurança sobre os efeitos no sistema hemostático deste método no puerpério, período de maior risco para trombose em todo o menacme. Objetivo primário: avaliar os efeitos do implante subdérmico liberador de etonogestrel (Implanon®), inserido no puerpério imediato, sobre o sistema hemostático de mulheres higidas, durante seis semanas, comparados à ausência de método contraceptivo hormonal neste período. Objetivo secundário: avaliar os efeitos do referido implante, inserido no puerpério imediato, sobre o sistema hemostático de mulheres hígidas de seis a doze semanas pós-parto, comparados com o uso do acetato de medroxi-progesterona injetável trimestral (AMP), administrado após seis semanas pós-parto. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)