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Tratamento com inibidor da Rho quinase associado ou não ao uso de corticosteróides em cobaias com inflamação pulmonar alérgica crônica: modulação da resposta eosinofílica e linfocitária Th2, da expressão de citocinas inflamatórias, do estresse oxidativo, do remodelamento da matriz extracelular e da reatividade de vias aéreas e de parênquima pulmonar

Processo: 09/51486-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2009
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2012
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Iolanda de Fátima Lopes Calvo Tibério
Beneficiário:Iolanda de Fátima Lopes Calvo Tibério
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Asma  Pulmão  Tecido parenquimatoso  Citocinas  Células Th2  Quinases associadas a rho  Estresse oxidativo  Glucocorticoides  Óxido nítrico sintase tipo II 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Asma Experimental | Citocinas Th2 | Clicocorticoides | Inos | Rho Quinase

Resumo

A asma brônquica é uma doença prevalente e de mortalidade ainda crescente, o que suscita a necessidade de buscar e avaliar novas opções terapêuticas que possam contribuir para o maior controle dos quadros asmáticos. Além disto, estudos recentes têm demonstrado a importância do parênquima pulmonar para as alterações funcionais que ocorrem em pacientes asmáticos. O estudo da mecânica oscilatória de tecido pulmonar periférico permite avaliar estas alterações funcionais periféricas pulmonares. Considerando as novas possibilidades terapêuticas, os estudos iniciais com inibidores da Rho quinase demonstraram a influência potencialmente benéfica destas drogas em alguns aspectos da fisiopatogenia da asma. Contudo, nota-se também que não há trabalhos que avaliem a importância deste novo grupo de drogas no controle das alterações da resposta inflamatória, tanto celular quanto do perfil de citocinas, da resposta de ativação da via do estresse oxidativo, particularmente relacionada à avaliação da expressão de isoprostano PGF-2a e de iNOS, do remodelamento da matriz extracelular, tanto de fibras colágenas e seus subtipos quanto de fibras elásticas, além do estudo dos mecanismos controladores desta resposta como ativação de metaloproteinase 9 e 12, TGF-b e TIMP, o que será o objeto deste presente estudo utilizando um modelo experimental de inflamação alérgica crônica em cobaias. Por fim, é preciso caracterizar as repercussões funcionais, sinalizadas pelo estudo de mecânica pulmonar (tanto do sistema respiratório como do parênquima pulmonar distai). Para aprofundar a avaliação dos mecanismos envolvidos nesta resposta procuraremos também estudar a expressão de NF-kb e de IGF-1. Cabe ressaltar que para estes estudos histopatológicos serão utilizadas técnicas imunohistoquímicas e por meio da morfometria as alterações estruturais serão quantificadas tanto em vias aéreas quanto no parênquima pulmonar. Pretendemos também comparar a efetividade desta nova forma de tratamento com a opção de tratamento padrão para asmáticos, ou seja, os corticosteroides. Deste modo procuraremos realizar todos os estudos acima citados em animais submetidos ao tratamento com corticosteroides, com associação ou não dos inibidores da Rho quinase. (AU)

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