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Criptococose experimental sistêmica em camundongos imunodeficientes (BALB/c - SCID) e terapêutica com voriconazol, anfotericina B, e associação: influência da imunodepressão na terapêutica e na septicemia por Cryptococcus neoformans var. grubii

Processo: 08/08655-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2009
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2011
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Microbiologia Aplicada
Pesquisador responsável:Claudete Rodrigues Paula Gandra
Beneficiário:Claudete Rodrigues Paula Gandra
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Micologia  Cryptococcus neoformans  Criptococose  Anfotericina B  Voriconazol 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anfotericina B | Balb | Criptococose experimental sistêmica | Cryptococcus neoformans vra | c-SCID | gubii | imunodepressão | Voriconazol | Micologia

Resumo

Criptococose é uma micose sistêmica, causada por variedades de Cryptococcus neoformans, como a variedade grubii sorotipo A. A associação terapêutica é uma promissora forma usada para aumentar o sucesso no tratamento da criptococose que tem como objetivo a não toxicidade. A associação anfotericina B e drogas triazólicas in vitro é significantemente mais ativa do que seu uso isolado. O escasso conhecimento no estudo da infecção experimental em modelo animal imunodeprimido, bem como o tratamento da doença com anfotericina B, voriconazol e em associação, nos levaram a escrever o projeto que tem como objetivos avaliar o curso da criptococose sistêmica em modelo animal BALB/c - SCID (imunodeprimidos), estabelecendo os estágios críticos da doença através da avaliação clinica dos animais inoculados, bem como, as alterações teciduais, o estudo da inflamação neste modelo e selecionar uma terapia promissora com anfotericina B em associação com voriconazol. A infecção experimental será provocada ao inocularmos na da via lateral da cauda destes animais 3.0 X 105 células viáveis da levedura e o estudo da infecção verificada nos vários momentos através das análises microbiológicas e histológicas dos tecidos, como também, pela avaliação dos mediadores inflamatórios. A eficácia terapêutica será verificada ao tratarmos estes animais através da monoterapia e da associação. Através deste estudo esperamos obter mais conhecimentos a respeito da infecção e escolher uma terapia mais promissora no tratamento desta importante doença neste modelo animal. (AU)

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