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Determinação de haplótipos associados ao eixo CXCL12-CXCR4/CXCR7 em pacientes com malária do Brasil e da África

Processo: 09/05738-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2009
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2012
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Parasitologia - Protozoologia de Parasitos
Pesquisador responsável:Heitor Franco de Andrade Junior
Beneficiário:Heitor Franco de Andrade Junior
Instituição Sede: Instituto de Medicina Tropical de São Paulo (IMT). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Doenças parasitárias  Malária  Plasmodium falciparum  Quimiocinas  Quimiocinas CXC  Polimorfismo genético 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:África | Brasil | genética | malária | quimiocinas | Protozoologia Humana

Resumo

A malária humana, grave endemia mundial, cursa com diferentes graus de severidade, tanto associado ao parasita ou características dos pacientes. Para um mesmo parasita, em especial para o P. falciparum, parece não haver um determinante parasitário especifico na determinação da agressividade da doença humana. O controle da infecção depende do baço e de ampliação harmônica da estrutura esplênica associada a resposta imune, mediada por quimiocinas. Temos estudado o eixo CXCL12-CXCR4 em malárias de roedores, mostrando que uma resposta adequada de células CD11c+ está associada a menor morbidade da infecção, e que a suplementação de CXCL12 pode reverter parcialmente esta gravidade. Esta quimiocina liga-se a seus receptores CXCR4 nas células linfóides e hematopoéticas. Na infecção pelo HIV, onde o CXCR4 é um co-receptor do vírus, existem haplótipos de CXCL12 que foram relacionados à pior progressão da infecção e que são altamente prevalentes na África, onde podem ter sido selecionados pela intensa endemia malárica. Recentemente, foi descrito um novo receptor para a CXCL12, o CXCR7, com funções vasculares e inflamatórias. Neste estudo, pretendemos estudar a frequência de alelos para estes genes em populações do Acre, com histórico de malária e sua gravidade e em populações africanas, procurando evidenciar diferenças de freqüências de haplótipos do eixo CXCL12-CXCR4/CXCR7 relacionadas à gravidade da malária. (AU)

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