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Estimulação elétrica do assoalho pélvico no tratamento de mulheres com dor vulvovaginal crônica

Processo: 09/01859-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2009
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2011
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Paulo César Giraldo
Beneficiário:Paulo César Giraldo
Instituição Sede: Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM). Hospital da Mulher Professor Doutor José Aristodemo Pinotti. Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Ginecologia  Tocoginecologia  Vulvodínia  Dor pélvica  Fisioterapia  Estimulação elétrica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:corrente interferencial | dor vulvovaginal crônica | Estimulação Elétrica | fisioterapia | vulvodínea | Tocoginecologia

Resumo

Existe um grande número de mulheres portadoras de quadros dolorosos vulvovaginais. A dor crônica vulvovaginal tem como uma das principais causas a vulvodínea (VVD). Acredita-se que cerca de 16% das mulheres entre 18 e 64 anos terão este problema. Existe, na maioria dos casos, um envolvimento da musculatura do assoalho pélvico com dificuldade de relaxamento muscular. Objetivo: Avaliar a eficácia da estimulação elétrica com corrente interferencial do assoalho pélvico no tratamento de mulheres com dor vulvovaginal crônica. Sujeitos e métodos: Estudo ensaio clínico, randomizado, cego simples. Serão selecionadas 64 mulheres com queixa de dor vulvovaginal crônica, com duração de pelo menos 6 meses. As voluntárias serão atendidas no Ambulatório de Infecções genitais do Departamento de Tocoginecologia da FCM/Unicamp e distribuídas randomizadamente de forma cego simples, para tratamento em um grupo de estimulação elétrica do assoalho pélvico com corrente interferencial (Aparelho Endophasys NMS-0501 - KLD Biosistemas Equipamentos Eletrônicos Ltda.) e um grupo controle (sem estimulação elétrica). Para avaliar o efeito da intervenção sobre o desempenho da musculatura do assoalho pélvico, a intensidade da dor, a qualidade de vida sexual e os dados do início e final do tratamento serão avaliados por análise de covariância (Ancova). Será considerado o nível de significância estatística de 5%. O software utilizado para análise será o SAS. (AU)

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