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Proteção de bovinos contra Haemonchus placei e Haemonchus contortus após imunização com antígenos oriundos da membrana intestinal de H. contortus

Processo: 09/52649-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2009
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2011
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:Alessandro Francisco Talamini Do Amarante
Beneficiário:Alessandro Francisco Talamini Do Amarante
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Nematoidoses em animal  Haemonchus  Bovinos  Vacinas  Análise de variância 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bovinos | Haemonchus | Profilaxia | Vacina

Resumo

Este estudo será realizado com o objetivo de avaliar a proteção conferida em bezerros por uma vacina constituída de proteínas purificadas da membrana do intestino de Haemonchus contortus, contra infecção artificial por H. contortus ou Haemonchus placei. Serão utilizados 40 bezerros machos da raça Holandesa, criados livres de infecções por nematódeos gastrintestinais. Os animais serão distribuídos em quatro grupos experimentais, da seguinte forma: Grupo 1 (n=10), vacinado e posteriormente infectado com larvas infectantes (L3) de H. contortus; Grupo 2 (n=10), controle, sem vacinação e infectado com L3 de H. contortus, Grupo 3 (n=10), vacinado e posteriormente infectado com L3 de H. placei e Grupo 4 (n=10), controle, sem vacinação e infectado com L3 de H. placei. Os animais dos Grupos 1 e 3 receberão 300 μg da vacina, diluída no adjuvante QuilA e os outros serão inoculados apenas com QuilA. A vacina será administrada três vezes com intervalos de 21 dias. Sete dias após a última aplicação da vacina, será feito o desafio dos bezerros com 8000 L3 de H. contortus ou i H. placei. Decorridos 42 dias do desafio será realizada eutanásia dos animais, para coleta e quantificação dos parasitas do abomaso. Semanalmente serão realizadas colheitas de amostras fecais, para a realização de exames coproparasitológicos e também de sangue, para determinação do volume globular, da proteína plasmática total, do número de eosinófilos e extração do soro para determinação do nível sérico de imunoglobulinas. Os dados serão submetidos à análise de variância e as médias serão comparadas pelo teste Tukey. (AU)

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